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sexta-feira, janeiro 22, 2010

Dica do jornalista Mário Dantas, Sublime Cavaleiro da AMOAL, sobre como agradar as cachorras



Em 1975, o chefe de Faturamento da Sharp do Brasil era um rapaz meio gorducho de 20 anos, chamado Airton Cruz, cuja mesa ficava ao lado da minha, no escritório central da empresa.

De tanto ouvir o Jonga Chamma falando sobre as vantagens do sexo oral, Airton Cruz resolveu experimentar. Pra criar coragem, encheu o cu de birita.

Quando ele caiu de boca, não deu outra: vomitou copiosamente na xereca da menina assim que suas narinas sensíveis entraram em contato com o pitiú natural de fábrica (devido a alta umidade, 90% da manauaras sofrem de candidíase, que tem um odor bem desagradável).

No dia seguinte, puto da vida, ele foi tomar satisfações.

Na maior cara de pau, Jonga Chamma explicou ao Airton que ele devia ter primeiro dado um banho na menina com sabão de barra Tuchaua e depois esterilizado suas partes íntimas com limão galego.

No dia seguinte, Airton Cruz levou a menina (quero crer que era sua noiva) para um motel e iniciou a operação-limpeza.

Foi um parto a garota se deixar ensaboar pelo ridículo sabão em barra Tuchaua.

Depois, Airton deitou a noiva na cama, abriu sua xereca e espremeu um limão galego no local.

Em dúvida sobre a eficácia do método, espremeu um segundo limão.

Matutou mais um pouco e resolveu espremer um terceiro limão.

Foi quando sua noiva se encrespou:

– Escuta aqui, porra, você veio aqui pra me comer ou pra fazer caipirinha?

Airton Cruz brochou no ato e nunca mais quis saber de sexo oral.

Pelo pouco que conheço de psicologia feminina, deve ter virado corno - a Estação Finlândia de qualquer sujeito que não parta direto para a abordagem “papagaio, cerol e rabiola” ao levar uma lebre pra cama.

Palavra de um Grande Cavaleiro da Espada de Bronze da AMOAL, que está louco pra avançar mais um dregau no caminho da iluminação.

As interessadas podem mandar propostas de casamento pelo e-mail simaopessoa@gmail.com.

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