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quarta-feira, março 30, 2011

Como carcar uma professora


Aleluia, garotão, que agora chegou a tua vez!

É, estou falando com você mesmo, que roubou este Tablet do teu pai e está lendo esse blog safado escondido dentro do banheiro.

Negócio seguinte.

Levando em conta que você já repetiu três vezes o segundo ano, não tem o mínimo pique para estudar e não tem a menor idéia do que vai fazer na vida – se cursar uma faculdade, servir o Exército ou encarar um emprego de motoboy –, a melhor coisa é relaxar e gozar, aproveitando a escola de uma maneira muito mais interessante e prazerosa.

Antes de mais nada, você deve fazer uma seleção rigorosa entre as professoras que desfilam na tua classe.

A de Matemática, você descarta logo de cara, pois tem óculos de fundo de garrafa, veste uma saiona até o sapato e é muito pentelha.

As de Geografia e História também, pois, em geral, elas têm pernas finas e narigões compridos e feios.

A de Biologia, benza Deus, mas têm a maior pinta de lésbica.

Fique entre a professora de Português e a de Inglês.

A primeira, mesmo que seja ajeitadinha de corpo, é broxante, pois te obriga a ler os livros mais chatos do Érico Veríssimo durante as férias. Sem chance.

Escolha a professora de Inglês, que tem aquelas tetonas lindas balançando quando anda de lá pra cá, falando coisas tipo:

– This book is on the table. Repeat, please!

Não negue, você sempre teve o maior tesão por ela, desde os primeiros anos e já se molhou umas quatro vezes sonhando com ela.

Lembra daquela saia curtíssima que ela usava e você ia se agachando discretamente na carteira pra ver a calcinha?...

Pois, então, não perca esta chance.

É hora de ir à luta. Preste atenção em todas as dicas que serão apresentadas a seguir e siga atentamente as instruções passo a passo, que você vai ver como tudo dará certo.

A melhor época é o fim do ano, quando a metade da classe já passou e costuma não freqüentar mais as aulas.

O terreno fica mais livre e você mais à vontade pra colocar o plano em prática.

Pra início de conversa, você tem de fazer o tipo carente, filho único meio triste, maltratado pelos pais e que trabalha fora pra ajudar a família.

Você tem de inventar que teu pai é alcoólatra e vive distribuindo porradas tanto na tua mãe, quanto em você, sem o menor motivo.

É por isso, você lhe diz, que não consegue acompanhar as lições, vai mal em Inglês e se confidencia com ela todo fim de tarde, falando sobre isso e espalhando charme na conversa.

Aí, meu chapa, tem um dia que ela entra na classe com uma saia minúscula, bem acima dos joelhos, e uma camisetinha regata branca apertando os seios bicudinhos.

Aquele cabelão loiro descendo pelos ombros sobre as costas nuas, como lindas serpentes douradas, vão te deixar completamente louco.

É o dia ideal para o desemabarque das tropas na Normandia.

Quando tocar o sinal encerrando a aula e a turma começar a ir embora, você diz que quer ter um particular com ela.

E ela diz toda mãezona:

– Claro, pode dizer, aconteceu alguma coisa?

– Meu pai. Ele ontem me deu a maior surra da paróquia!

– Mas, por quê?

E você, discretamente, abre a camisa e mostra pra ela aquela feridona nas costas que você ganhou ao cair do skate.

– Que monstro! – ela deve dizer, passando delicadamente os dedos pelo vergão.

E você, patético:

– Isso dói.

Aí, dá um tempo e completa:

– Dói mais lá dentro, sabe?...

Após dizer isso, você tem de segurar a respiração, entrar numa crise de choro e abraçá-la bem forte.

Encoste o rosto nos seios da professora, sentindo aquele bafo cálido e perfumado que vem do reguinho.

E ela te dará todo o carinho do mundo, claro. Amiga é pra essas coisas.

Quando ela começar afagar os teus cabelos, finja que suas mãos desabaram direto nas coxonas dela.

– Eu preciso de amor e de compreensão! – você deve dizer, entre os soluços. “Eu não sou um cara ruim”.

E ela vai dizer, compreensiva:

– Claro que não, meu bem, claro que não!

Finja que vai se apoiar nela e ponha as mãos nos peitinhos.

No mínimo, ela vai achar que é um ato reflexo de carência afetiva e isso irá despertar o lado maternal de toda fêmea.

Nessas alturas do campeonato, você deve forçar um pouco a barra.

– A senhora sabe que minha mãe nunca me amamentou quando eu era pequeno?...

– Por que?

– Sei lá. Acho que ela jamais gostou de mim...

E você aperta os peitinhos dela, acariciando-os. Beije o colo dela e o pescoço.

Se achar que já é hora, puxe a camisetinha pra baixo, fazendo com que uma tetinha salte pra fora.

Não dê moleza: abocanhe-a, chupando com a maior força, mas delicadamente, como um nenê faminto.

Ponha a mão no outro seio e deslize o dedo indicador em torno do mamilo.

Encoste todo o seu corpo na professora, pressionando seu drops sobre uma das coxas, e empurre-a delicadamente até que suas costas fiquem diretamente grudadas na lousa.

Não tire a boca do seio direito mesmo que toque o alarme de incêndio nem pare de massagear o seio esquerdo mesmo que o bedel entre na sala.

Com a mão livre levante a saia da sacana e com o dedo do pé, comece a baixar a calcinha.

Aquelas aulas de capoeira onde você aprendeu a tocar berimbau com a moedinha presa entre os dedos dos pés tinham mesmo de servir para alguma coisa.

A partir daí, garotão, é contigo.

Vai fundo que não é sempre que você vai ter uma oportunidade dessas.


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