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quinta-feira, março 31, 2011

Ronaldo Tiradentes e Simão Pessoa absolvidos da acusação de racismo


Acusados de prática de racismo qualificado, em razão da publicação da matéria jornalística que criticava o comportamento de um grupo de afro-descendentes que se insurgia contra a criação do “dia do caboclo”, os jornalistas Ronaldo Tiradentes e Simão Pessoa foram absolvidos pela juiza Margareth Rose da Cruz Hoagen, da 4ª Vara Criminal:

"Ante o exposto e, por considerar ausente o dolo específico, ou seja, a vontade livre e consciente de ofender a raça negra, julgo improcedente a queixa-crime oferecida por Valdemar da Silva e absolvo os réus nos temos do artigo 397, III,do CPP", diz a juiza na sua decisão, afirmando que não houve por parte de Simão e Ronaldo a intençãode praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, e que não há a figura do dolo.

"Neste caso, a absolvição é medida que se impõe desde logo, já que este juízo está convencido que não houve crime, não valendo a pena levar adiante um processo em que, ao final, os acusados seriam declarados inocentes de qualquer maneira," conclui a magistrada.

(fonte: Portal do Holanda)


Nota do editor do mocó:

Valdemar da Silva é um pau mandado do afro-neguinho Juarez Silva, um maranhense que caiu de para-quedas aqui na aldeia há alguns anos e agora se acha as pregas do boneco Peteleco.

No ano passado, o juiz Carlos Zamith Jr. republicou no blog dele um causo que contei aqui no mocó, envolvendo a suposta homossexualidade do escritor Padre Nonato, e o apedeuta afro-crioulinho entrou pela porta de serviço somente para me esculachar.

Leiam a presepada aqui.

Aliás, eu devia processar esse ignorante afro-pretinho fascista por me fazer passar por analfabeto.

Só um ignorante afro-pretinho fascista e analfabeto da marca dele seria capaz de escrever fascismo do jeito que ele escreveu...

Tomou, papudo?

Um comentário:

Leão Alves disse...

Parabéns. Ficamos muito felizes, muito felizes mesmo, quando vemos a justiça ser feita. O que vocês fizeram pelo mestiço caboclo do Amazonas não será esquecido. A intolerância de certos grupos está cada vez mais à mostra. Um grande abraço.