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sábado, janeiro 11, 2014

Apesar de estar pegando Andressa Ferreira, Thammy Gretchen leva bola preta na AMOAL


As lebres que a pequena grã-mestra da luta aranhal anda pegando não estão no gibi

Na semana passada, Andressa Ferreira, a nova namorada de Thammy Gretchen, chamou atenção nas redes sociais ao compartilhar uma foto de biquíni com o corpo sarado em evidência. “A  Don’t stop the sun... #bomdia #loveit”, escreveu ela na legenda.

A assistente de palco e a atriz assumiram o namoro nos últimos dias de 2013, durante uma viagem.

Até o mês passado, Thammy namorava Nilceia Oliveira, com quem mantinha um relacionamento cheio de idas e vindas.

Antes de Nilceia, Thammy foi casada com a exuberante Jenifer Ferracine.

Apesar de ter um currículo cascudo no quesito “pegadora de classe mundial”, Thammy Gretchen teve sua admissão negada na Antiga e Mística Ordem dos Abatedores de Lebres (AMOAL), durante a última reunião do Conselho Supremo da organização, realizado no último domingo.

Enclave de aristocrática elegância localizada na Avenida do Turismo, a sede da AMOAL costuma ser um oásis de paz mesmo em meio à balbúrdia que toma conta daquele logradouro durante o carnaval.

Durante o tríduo momesco, os sócios do clube mais fechado da cidade seguem sua agradável rotina de rodinhas de piada, drinques à beira da piscina e bate-papos na varanda do restaurante, alheios à turba que se esparrama à sua volta atrás de blocos como o Galo de Manaus.


Habitualmente tranquilo, o Dia dos Reis deste ano teve um tom diferente. As conversas, sempre em voz baixa, civilizadíssima, foram dominadas por um único assunto: a saraivada de bolas pretas disparadas contra Thammy Gretchen no último dia 5.

A artilharia (na verdade cinco disparos certeiros) abateu temporariamente os planos da atriz para se tornar sócia titular do clube que sonha frequentar desde o dia em que nasceu.

Como qualquer agremiação privada, a AMOAL tem todo o direito de decidir quem admitirá como sócio. Neste caso, porém, o processo foi permeado de intrigas, hipocrisia e requintes de crueldade.

Seguindo o estatuto, ela cumpriu religiosamente cada passo do ritual de entrada. Antes mesmo de ser aceita, já havia comido mais de 50 mulheres, pré-requisito para apresentar seu nome aos demais. Sua candidatura foi avalizada por um dos cardeais da instituição, o cantor e compositor Antônio Pereira. Sua ficha ficou afixada em um quadro de avisos na entrada da sede, conhecido como pedra.

Circunstância rara, ela contava com um círculo de amizades de 34 pessoas entre os sócios, incluindo nomes famosos como Célio Cruz, Armandinho de Paula e Cileno. Ainda assim, ela fez questão de telefonar para cada um dos membros do conselho. Foram mais de trinta ligações. Em todas, só recebeu elogios e apoios, o que não surpreende tratando-se de Thammya, uma lésbica bonita, elegante, fina, educada, inteligente e famosa.

A desagradável surpresa veio no domingo, quando o pedido de associação foi apreciado em uma reunião na qual estavam presentes praticamente todos os membros do conselho, entre titulares e suplentes. Vinte membros votaram.

Antes do escrutínio, o artista plástico Marius Bell fez seu discurso pela aprovação da candidata, no que foi seguido pelo poeta Marco Gomes e pelo contador Geraldo Apurinã. Em seguida, a urna passou de mão em mão, acompanhada de bolas brancas (indiferença), cubos vermelhos (aprovação) e cilindros pretos (rejeição). Aberta, veio o anúncio do veto. Como apadrinhada de Antônio Pereira, Thammy poderia ter tomado até quatro bolas pretas. Levou cinco. Ou seja: foi feita uma articulação milimétrica para bombardear sua intenção.

Imediatamente, começou a especulação sobre quem teria rejeitado a candidatura, num disse me disse que se estende até hoje.

Tão desejado quanto difícil de obter, o título de Cavaleiro Templário da AMOAL torna seu proprietário membro de um mundo à parte. São apenas 850 sócios. Para um entrar, alguém tem de sair. Ali, as pessoas convivem como se estivessem em uma extensão de sua sala de visitas.

Nesse ambiente, um postulante que não seja bem-visto costuma receber sinais inequívocos de que levará bola preta antes mesmo de passar pela votação. A maioria retira a candidatura para evitar a humilhação pública.

A taxista Mulher de Branco, que já abateu mais de 300 periquitos, seria submetida à votação na mesma noite em que Thammy foi recusada. Ao perceber que não teria chance, decidiu pular fora.

Uma vez recusado, o postulante pode reapresentar o pedido no mês seguinte. Se for novamente preterido, precisa aguardar um ano para voltar à carga. No caso de Thammy, a candidatura continua de pé e será reavaliada pelo conselho no dia 1º de fevereiro, como indica a ficha ainda afixada no quadro de avisos.

Até a última hora, porém, ela pode desistir. Tudo vai depender do clima nos próximos dias. Por enquanto, a temperatura está elevada. Conta-se que as cinco bolas pretas deixaram o patrono de sua candidatura, Antônio Pereira, tão furioso que ele colocou a vice-presidência à disposição. Procurado, Pereira disse que preferia não comentar o assunto antes da nova votação.

Conheça a história do pior ataque de tubarões de todos os tempos


Incidente ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial após naufrágio de navio norte-americano

Apesar de os seres humanos não aparecerem no “cardápio” como presas habituais, incidentes com tubarões são registrados todos os anos, e a grande maioria se refere a casos isolados, envolvendo apenas uma pessoa. Contudo, em 1945, ocorreu um ataque sinistro cujo número de vítimas foi estimado em quase 150 indivíduos!

De acordo com o Smithsonian.com, durante a Segunda Guerra Mundial, o navio norte-americano USS Indianapolis — que realizou o transporte dos componentes da bomba nuclear lançada sobre Hiroshima — partiu de Guam, nas Ilhas Marianas, para se encontrar com outra embarcação da Marinha dos EUA no Golfo de Leyete, nas Filipinas, para a realização de exercícios antes de invadirem o Japão.

O USS Indianapolis contava com uma tripulação de 1.196 pessoas, mas, no meio do caminho, foi torpedeado por um submarino japonês. O ataque desencadeou uma série de explosões que levaram o navio a afundar em apenas 12 minutos. No entanto, para piorar ainda mais as coisas para o lado dos norte-americanos, tudo isso ocorreu em águas infestadas de tubarões.

O banquete começa


Dos 1.196 homens a bordo do Indianapolis, 900 sobreviveram ao naufrágio, mais isso foi apenas o início de seus problemas. Havia poucos botes salva-vidas disponíveis, e os marinheiros que permaneceram na água, incluindo muitos feridos, começaram a formar grupos, alguns com mais de 300 integrantes. Contudo, os coitados logo começaram a sofrer com as consequências de ficar expostos em mar aberto e com a visitinha de peixões famintos.

Os tubarões foram atraídos pelo som das explosões e, claro, pela presença de sangue na água, e logo foram chegando para o “banquete” que durou vários dias. Segundo os testemunhos, durante a primeira noite, os animais centraram suas atenções nos corpos dos tripulantes que não haviam sobrevivido ao naufrágio, mas logo foram atraídos pela movimentação dos que ainda estavam vivos.

Os marinheiros, então, começaram a se separar dos colegas feridos, e, quando algum deles morria, o corpo logo era empurrado em direção aos tubarões. Os sobreviventes inclusive passaram a ficar imóveis e a evitar qualquer alimento, com medo de atrair ainda mais os animais. Com o passar dos dias, enquanto esperavam pelo resgate, muitos homens morreram por conta da sede e da exposição ao sol, e outros tantos devido aos ataques dos tubarões.

Resgate


Os sobreviventes foram encontrados depois de permanecer quatro dias em mar aberto, e apenas na madrugada do quinto dia a operação de resgate foi concluída. No total, dos 1.196 tripulantes, apenas 317 foram resgatados com vida, sendo que um número estimado em quase 150 pereceu por conta dos ataques dos tubarões.

Assim, além de ficar conhecido como o pior desastre marítimo da história dos EUA, o naufrágio do USS Indianapolis também ficou conhecido como o pior ataque de tubarões de todos os tempos.

Descubra 22 coisas que você aprendeu errado


Entre o total de pernas de uma centopeia, a real cor de Marte e o correto número da besta, explicamos a verdade por trás de mentiras que todos nós aprendemos

Leonardo Rocha

Ao longo de nossa vida e da nossa educação, aprendemos uma série de verdades universais que carregamos conosco pelo resto de nossas vidas, repassando esse conhecimento de geração para geração. Algumas dessas questões estão tão enraizadas nas nossas consciências que sequer paramos para questionar se são verdades ou não, enquanto outras podem até passar pelas nossas cabeças, mas o senso comum nos impede de pesquisar.

No entanto, a verdade é que muitos desses “fatos absolutos” não passam de mentiras populares inventadas por personalidades antigas – ou de questões que a ciência já desmentiu, mas pouca gente ficou sabendo. De centopeias ao número da besta, listamos a seguir 22 coisas que todos aprendemos errado.

1 – As centopeias têm cem patas

Não há qualquer registro de um exemplar do pequeno animal que tenha esse exato número de pernas. O total real costuma variar entre 15 e 191 pares.

2 – Avestruzes enterram a cabeça quando se sentem em perigo

O historiador romano Plínio foi o primeiro viajante a avistar as grandes aves com a cabeça sob a terra, dando origem ao mito. No entanto, a verdade é que esses animais não fazem isso para se esconder de predadores, mas sim cavam buracos com seus bicos para poderem criar ninhos para seus ovos.

3 – Só existem três estados para a matéria

Na escola, todos aprendemos que a matéria se divide entre os estados sólido, líquido e gasoso, enquanto alguns de nós é ensinado que também existe um quarto estado, o plasma. Na realidade, atualmente já foram descobertos quinze estados físicos, sendo que alguns têm nomes grandiosos como perfil de ionosfera e condensado de Bose-Einstein. Cabe ressaltar, no entanto, que alguns deles só são detectados em condições experimentais extremas.

4 – O planeta Marte é vermelho

Na realidade, ainda não sabemos qual a cor real do nosso gigante vizinho, sendo que ele poderia muito bem ser marrom, laranja ou até amarelo. O que conhecemos de fato é que sua aparência avermelhada quando visto através de um telescópio se deve ao grande acúmulo de poeira em sua atmosfera.

5 – Dormir rodeado de plantas é perigoso

O fato das plantas consumirem oxigênio durante a noite e liberarem gás carbônico leva muitas pessoas a acreditar que dormir com os vegetais vivos no quarto pode ser prejudicial á saúde. No entanto, a quantidade de gás emitido é tão pequena que uma pessoa teria que dormir cercada por um verdadeiro pomar em um ambiente hermeticamente fechado para sofre alguma consequência.

6 – O champanhe é francês

Embora a invenção da bebida normalmente seja atribuída ao monge francês Dom Perignon, o fato é que os burgúndios, um povo germânico, já a conhecia havia um século quando a levaram para a França. Perignon merece crédito apenas por tê-la refinado.

7 – O Everest é a montanha mais alta do mundo

O pico tibetano mede “apenas” 8.848 metros, o que é pouco quando compara ao tamanho do Mauna Kea, um vulcão havaiano que emerge do Pacífico. Embora apenas 4.205 metros do seu tamanho se projetem acima do nível do mar, a maior parte da estrutura (cerca de 6 mil metros) fica escondida embaixo da água do mar. No total, são quase 2 mil metros a mais que o Everest.

8 – Marco Polo era veneziano

A verdade é que o famoso explorador veio ao mundo na ilha de Korchula, que pertence a Croácia. A confusão vem do fato de que, na época, o local estava ocupado pelas tropas de Veneza.

9 – Um dia tem 24 horas

A ciência cunhou a unidade de medida que usamos até hoje para mensurar o tempo, chamada “dia solar médio” – que de fato possui 24 horas exatas. No entanto, os astrônomos apontam que a duração de um “dia solar verdadeiro” varia ao longo do ano, podendo chegar até a 24 horas e 4 minutos.

10 – O primeiro nome de Mozart era Amadeus

O nome verdadeiro do compositor era Joannes Theophilus Wolfgangus Crisóstomo Mozart. O famoso apelido veio de um príncipe prussiano, que ficou tão impressionado com ele que o rebatizou como Wolfgang Gottlieb (palavra alemã que significa “amado por Deus). O artista tomou isso como uma piada e, em cartas trocadas com seus amigos brincava dizendo que o deveriam chamar de Amadeus, a tradução latina do termo.

11 – Os touros se irritam com a cor vermelha

Os animais das touradas são incapazes de distinguir o vermelho de outras cores, diferenciando apenas branco, preto e alguns tons de cinza. Portanto, o que realmente enfurece o bicho não é a cor da capa dos matadores, mas sim os movimentos ondulantes realizados pelos toureiros.

12 – Papai Noel não vem de terras frias

Ainda que as imagens populares pintem o bom velhinho em seu trenó puxado por renas saindo de um ambiente quase polar, a verdade é que São Nicolau de Bari, o santo no qual a lenda é baseada, nasceu em Lycia, no país que hoje conhecemos como Turquia.

13 – A água não tem cor e sabor...

Somente a água destilada apresenta tais características. Tanto o líquido potável quanto o do mar possuem em sua composição íons que dão a ele um tom ligeiramente azulado em um sabor levemente adocicado e refrescante.

14 - ...e só entra em ebulição quanto atinge 100 ºC

Esse é, de fato, o ponto de ebulição da água, mas somente no nível do mar. Quanto maior a altitude, menor temperatura necessária para a água ferver.

15 – O animal mais comprido do mundo é a baleia azul

Mesmo que já tenham sido encontrados espécimes do grande mamífero marinho com 33 metros de comprimento, isso ainda é muito pouco perto do verdadeiro primeiro lugar. Ganha a disputa o longuíssimo Lineus, uma espécie de verme que pode chegar a até 40 metros de uma ponta à outra.

16 – O Universo é preto

Em 2002, Karl e Ivan Baldry Grazeburg, dois astrônomos da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, fizeram uma medição das cores presentes na luz emitida por 200 mil galáxias. Os resultados levaram a conclusão de que a cor predominante no universo é, de longe, o bege.

17 – Pernalonga é um coelho

Na realidade, o famoso personagem da Warner foi baseado em lebres do gênero Lepus, que se diferenciam dos coelhos pelos seus olhos e orelhas maiores. Embora a inspiração fosse clara nos primeiros desenhos, intitulados “A Wild Hare” (“Uma Lebre Selvagem”, em tradução livre), o animal passou a ser chamado de coelho quando seu criador, Tex Avery, foi acusado de plágio pelo artista David Hare.

18 – O baseball foi inventado nos Estados Unidos

Surpreendentemente, o esporte na realidade foi criado em Cuba. Relatos dos primeiros marinheiros espanhóis a chegar à ilha em 1492 descrevem os nativos praticando um jogo chamado de batos. O passatempo consistia de bater em uma bola de resina com um tronco de madeira, acompanhado por uma dança chamada areito.

19 – O Saara é o maior deserto do mundo

Normalmente associamos a palavra deserto a temperaturas elevadas, o que leva à conclusão de que o gigante arenoso da África é o maior do mundo. Mas a verdade é que o primeiro lugar fica com a Antártida, com seus 14 milhões de quilômetros quadrados e precipitação média anual de 5 milímetros. Em comparação, o Saara possui área de 9,4 milhões de quilômetros quadrados e tem uma precipitação média anual de 127 mm.

20 - As Ilhas Canárias se chamam assim por causa dos pássaros

Segundo um historiados conhecido como Plinio el Viejo, a região foi batizada com esse nome em homenagem a dois cães mastins que o homens da Juba de Mauritânia capturaram no local durante uma expedição.

21 – O primeiro animal no espaço foi a cadela Laika

Na verdade, o primeiro bicho vindo da Terra a desbravar o espaço foi uma mosca de fruta que os astronautas norte-americanos enviaram para fora de nossa órbita em um foguete V-2 capturado dos alemães.

22 – O número da besta é 666

Pesquisadores do Museu Ashmolean de Oxford voltaram a estudar os papiros de Oxyrhynchus, que contêm o texto original do Apocalipse de São João. Durante a pesquisa, eles descobriram que foram cometidos erros na tradução que conhecemos, entre os quais está confundir o número 616, que é citado pelo apóstolo como marca do Anticristo, com 666.

sexta-feira, janeiro 03, 2014

Pavulagem no Canto do Fuxico


No último dia 31, o blogueiro Zé “Pávulo” Garcia resolveu comemorar seus 53 anos de vida no Canto do Fuxico, na Cachoeirinha.

O rebuceteio, movido a picanha maturada, batatas chips, uísque e cerveja, contou com a presença dos diretores da Banda do Caxuxa e de alguns convidados ilustres, como Carlos Souza, o “Carlão”, fundador do clube de motociclistas Almas Livres e considerado um dos motoqueiros mais antigos do bairro (45 anos de prática esportiva sem sofrer um único acidente).

O engenheiro ambiental Rubens Bentes providenciou os fogos de artifício para saudar o aniversariante e a legalização da maconha recreativa no estado do Colorado.


Lá pelas tantas, já com todo mundo com a cabeça cheia de manguaça, o Careca Selvagem levantou uma questão de ordem prontamente encampada pelo presidente da banda, Luiz Lobão, e pelo vice-presidente Juarezinho Tavares: a festa carnavalesca vai ser mesmo na Rua Parintins, entre as ruas Borba e Carvalho Leal.

Entre as atrações musicais já confirmadas estão a banda de sopros “Demônios da Tasmânia”, a banda de rock “The Walking Dead”, a banda de reggae “Conexão Colorado-Uruguai”, o grupo de chorinho “Não É Enterro Não!” e o grupo de pagode “Caramuru Não Dá Xabu”, de Marcos e Paulo Caramuru.

Nas carrapetas, com marchinhas eletrônicas, mangue beat e frevo rasgado, vão se revezar os DJs Joel dos Ciganos, Marcos Tubarão e Charles Elephunk.

Abaixo, algumas fotos do panavueiro. Ô raça!