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sábado, fevereiro 15, 2014

Crenças e costumes sexuais dos nossos ancestrais


Acreditando que a maioria das pessoas acaba fazendo da sua própria vida um cotidiano, separamos crenças e costumes incríveis de todos os tempos para que você saiba definitivamente, que a vida é mesmo assim, muda conforme o lugar, conforme o tempo. Mas sexo não, desejo e tesão é para a vida toda.

ELA SIM, ELE NÃO
Na Grécia, os casamentos eram oficialmente monogâmicos. Mas, na verdade a monogamia era um dever só da mulher. O marido poderia ter amantes, mas era obrigado a repudiar a mulher que o traísse. Se não fizesse, perdia seus direitos cívicos.

DOMÉSTICAS SEXUAIS
Na Roma Antiga, as mulheres de famílias pobres ou as que permaneciam solteiras podiam ser vendidas como escravas. Muitas tornavam-se concubinas, cujas tarefas básicas eram domésticas e sexuais.

REVERÊNCIA ESTRANHA
Nos tempos de César, os romanos costumavam colocar a mão direita sobre os testículos ao fazerem um juramento.

MÃOS DE OURO
Na comunidade muçulmana do leste africano, as mulheres acreditam que só um super-homem poderia satisfazer as necessidades delas. Portanto, dão uma “mãozinha” aos homens, masturbando-os constantemente.

 O PREÇO DA TRAIÇÃO
O casamento romano tinha lá suas regras muito definidas quanto à infidelidade. Sob o império de Augusto, o pai tinha direito de matar sua filha e o amante, caso descobrisse que ela traía o esposo. Agora, o próprio marido só podia matar o amante na condição de se divorciar da mulher ou no mínimo puni-la severamente. Uma corte definia o destino da adúltera. Ela não poderia se casar novamente e perderia metade dos seus dotes, além de um terço de suas propriedades. Isso quando não era expulsa para algum lugar bem distante do amante.

COISAS DE GRINGO
Pesquisa provou que, entre os americanos, 45% dos homens preferem fazer amor com as luzes acesas.

SEM EXAGERAR
Em Esparta, na antiga Grécia, homens recém-casados, eram aconselhados a não dormir com muita frequência com suas esposas. Isso porque acreditavam que sexo em exagero poderia produzir descendentes fracos. Desejo acumulado, crianças mais fortes
.
AULA PRÁTICA CEDO
No sul da Índia, os murria construíram lugares sagrados denominados ghotuls, nos quais o pré-adolescentes são estimulados a aprender sobre os atos sexuais. Ali, meninas perdem a virgindade aos seis anos de idade.

ORIGEM BÍBLICA
A Bíblia descreve um costume muito estranho, que gerou o nome oficial da já famosa punhetinha. O personagem Onan despejava a sua semente no chão quando sonhava com a cunhada. Daí o termo onanismo, determinado para a masturbação.

PESOS E MEDIDAS
Na África existem tribos que inspecionam o tamanho dos documentos dos pretendentes ao casamento, proibindo a união de parceiros que tenham órgãos desproporcionais um ao outro.

BICHO ESTRANHO
Muçulmanos e judeus acreditam até hoje que a mulher é impura durante o período menstrual. Na Indonésia, templos budistas utilizavam-se de cães farejadores para identificar e impedir a presença de mulheres menstruadas em seus portões sagrados.

ESQUENTANDO O TAMBORIM
Na Armênia existia um templo nos mesmos moldes que o da Babilônia. Lá toda moça virgem era obrigada a servir como prostituta, em preparação para o matrimônio.

OLHOS PEQUENOS E VIVOS
Os japoneses têm como costume comparar os lábios de uma mulher com os lábios vaginais. Acredita-se que eles tenham ligações comparativas em relação a seu tamanho.

DORMINDO COM O INIMIGO
Na mesma Esparta, um homem velho casado com uma mulher jovem poderia permitir que ela tivesse relações sexuais com homens jovens de bom físico e de qualidade morais. A meta era adotar uma criança gerada deste relacionamento.

SEXO VIBRANTE
Na Tailândia, os homens tem o costume de inserir contas de plásticos sob a pele do pau, com a finalidade de proporcionar melhores vibrações às suas parceiras sexuais.

HOMEM COM H MAIÚSCULO
Na Melanésia, a iniciação sexual do homem, é feita através da prática de felação nos homens mais velhos. É assim que a rapaziada alcança a masculinidade.

ESTRANHO NO NINHO
Na antiga Babilônia, toda mulher era obrigada a visitar o templo de Mylitta, a deusa do Amor. E ali dormir com o estranho que a escolhesse.

TUDO EM FAMÍLIA
As comanches dos Estados Unidos oferecem aos seus maridos as próprias irmãs, para que eles se mantenham satisfeitos, enquanto elas (as esposas) estiverem grávidas e impedidas para copular.

VALE TUDO
Na Índia e no Nepal, o sexo oral, anal e grupal com orgasmos desenfreados sempre foram vistos como algo bom, alegre e inserido no contexto.

CADA MACACO NO SEU GALHO
Os esquimós esfregam seus narizes um contra o outro, como prevenção contra o frio. Já os índios Kwakiutl chupam a língua um do outro e os russos se beijam na boca sem o menor constrangimento.

FOGO NO RABO
Nos anos 60, os índios australianos Tully River Blacks acreditavam que a mulher engravidava sentando-se sobre uma fogueira na qual assara um peixe.

Um comentário:

Dona Preta disse...

Já gosto de lê essas coisas que você escreve... Venha para o carnaval rapaz!