Espaço destinado a fazer uma breve retrospectiva sobre a geração mimeográfo e seus poetas mais representativos, além de toques bem-humorados sobre música, quadrinhos, cinema, literatura, poesia e bobagens generalizadas
Pesquisar este blog
quarta-feira, novembro 05, 2008
Nova série faz sátira a histórias de super-heróis
A Inglaterra é a terra do Monty Phyton. Ou seja, o humor inglês é do tipo "ame ou odeie". Por isso, No Heroics pode parecer chato à primeira vista.
Seu piloto, Supergroupie, já dá as cartas do que trata a série: numa cidade qualquer, super-heróis convivem como pessoas normais, que de dia combatem o crime e de noite vão tomar uma cervejinha num pub com seus amigos, também poderosos. Como na vida normal, nem todos os heróis são bonitões e descolados. Os personagens principais de No Heroics são "gente como a gente", guardadas as devidas proporções.
She-Force (Rebekah Stanton) possui o poder da superforça, mas é gordinha e carente. Electroclash (Claire Keelan) consegue controlar qualquer máquina, mas é anti-social e mal-humorada. Timebomb (James Lance) é um gay que consegue ver 60 segundos no futuro (!) e The Hotness (Nicholas Burns) controla o fogo, mas o que ele mais deseja é ser famoso e conquistar as menininhas.
Tirando uma onda forte com toda a mitologia dos quadrinhos (e séries) de superheróis, No Heroics é um exemplo genuíno daquele tipo de humor que não te faz gargalhar na hora, mas te deixa com um sorriso pré-armado o tempo inteiro. Pode ser que não emplaque, mas promete.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário