Pesquisadores
britânicos descobrem que o estresse elevado pode despertar no homem
a atração por mulheres acima do peso
A
cada garrafa de cerveja ou dose de uísque as mulheres vão ficando
gradativamente mais belas aos olhos masculinos, e isso não é
segredo pra ninguém.
Mas
agora um novo estudo publicado no jornal médico PLoS ONE, revelou
que, além do álcool, o estresse pode fazer com que o homem fique
mais propenso a correr atrás de um rabo de saia king size.
Ao
contrário da situação proposta pela comédia O Amor é Cego
(2001), onde o protagonista sob feitiço não consegue enxergar as
formas reais de sua amada rechonchuda, a atração seria provocada
justamente pelos atributos avantajados.
Realizada
pelo psicólogo Viren Swami da Universidade de Westminster em
parceria com Martin Tovee da Newcastle, a pesquisa apresentou
resultados que complementam a conclusão de estudos anteriores:
diante de uma oferta escassa de fêmeas, os homens optam mesmo por
mulheres mais gordas.
Uma
das hipóteses levadas em conta pela dupla é que o corpo mais pesado
e maduro é indicativo de alguém que “dá conta do recado”.
Além
disso, a gordura também é um sinal de saúde e acesso à comida,
segundo eles; enquanto as gatas que estão abaixo do peso podem
inspirar um baixa capacidade de fertilização.
Cerca
de 81 homens toparam participar do projeto, cuja bateria de exames
envolveu pressão psicológica e exposição a imagens eróticas.
Aqueles
que tiveram de avaliar fotos sob um alto nível de estresse
consideraram as mulheres corpulentas mais atraentes do que os
participantes do grupo relaxado.
Os
estressados também demonstraram maior interesse em corpos de peso
mediano do que o segundo grupo.
Uma
ótima notícia para a mulherada que se preocupa mais com a vaidade
do que com o prazer, a descoberta sugere que o contexto diz muito
sobre quem achamos atraente.
Afinal
de contas, isso poderá ajudar a explicar por que os padrões de
beleza variam de cultura para cultura, ou mesmo internamente.
De
qualquer maneira, as consequências da secura dos homens por mulher
finalmente ganharam justificativa científica: agora você não vai
mais precisar inventar que estava bêbado para explicar a noitada
caliente que teve com aquela sua vizinha mais cheinha.
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