Eu, Iran e Marlon no primeiro esquenta da Banda da Caxuxa
Fiquei quatro meses sem aparecer aqui no mocó por que estava
envolvido em uma série de projetos. O maior deles, em importância, era ressuscitar o site
Candiru, o único portal de humor da cidade (os outros também são de humor, mas
se acham sérios...).
Por enquanto, a experiência está sendo bem-sucedida. Se
quiserem conferir, acessem aqui.
Entre os demais projetos estava publicar dois novos livros ainda este ano, um sobre
os 60 anos do Festival Folclórico do Amazonas e outro sobre os 35 anos do Carnaval de Educandos, além de copidescar um
inédito (todo manuscrito) livro de crônicas do meu dileto amigo Moacir Andrade,
falecido abruptamente no ano passado.
O livro sobre o festival já está em fase de revisão, o do carnaval está andando e o do
Moacir Andrade ainda está nos primeiros passos porque muitas vezes tenho que
adivinhar o que sua caligrafia octogenária estava querendo dizer. Choses.
Por enquanto, é isso. O New York Times informará.
Ah, e que 2017 seja pior do que 2018, mas infinitamente
melhor do que 2016.
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