Espaço destinado a fazer uma breve retrospectiva sobre a geração mimeográfo e seus poetas mais representativos, além de toques bem-humorados sobre música, quadrinhos, cinema, literatura, poesia e bobagens generalizadas
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sábado, novembro 26, 2011
Debate sobre a crise do capital e as perspectivas do socialismo
Em setembro de 2011, um pequeno acampamento de protesto no centro financeiro de Manhattan, nos Estados Unidos, explodiu em um levante mundial despertado por uma insatisfação generalizada em decorrência da alta taxa de desemprego, da precarização dos serviços sociais, e da reação exagerada e violenta da polícia.
Desde então, milhares de pessoas se juntaram ao movimento que ocupou as ruas das mais importantes metrópoles do mundo, se alastrando por pequenas e médias cidades em ações locais.
Ocupações em Nova York, Madri, Londres, Tóquio, Praga, São Paulo, ao lado de alguns dos maiores expoentes do pensamento radical, como Slavoj Zizek, Mike Davis, David Harvey e Tariq Ali, debatem as metas, demandas e estratégias de resistência.
Para refletir sobre os movimentos internacionais e locais, em especial o Ocupa Sampa e a mobilização dos estudantes e funcionários da Universidade de São Paulo, a Boitempo Editorial organiza um debate, no dia 1º de dezembro, no mezanino do Teatro Tuca, em São Paulo, que reunirá Francisco de Oliveira, Paul Singer, Mariana Fix, Ruy Braga e Beatriz Abramides em torno do tema Ocupar o mundo: A crise do capital e as perspectivas do socialismo.
Na ocasião, a editora também lançará a revista Margem Esquerda, que chega à edição 17 com textos de István Mészáros, Michael A. Lebowitz, Fredric Jameson, John Bellamy Foster, Paul M. Sweezy, entre outros, e o livro O enigma do capital, do geógrafo David Harvey, que explica a dinâmica do fluxo de capital no mundo, revela seus desdobramentos e aponta alternativas para superá-lo.
“O Partido de Wall Street teve seu tempo e falhou miseravelmente. Como construir uma alternativa a partir de sua ruína é tanto uma oportunidade imperdível quanto uma obrigação que nenhum de nós pode ou deveria jamais procurar evitar”, resume o autor.
Venha entender melhor as reivindicações por mudanças estruturais em um sistema que beneficia apenas 1% da população mundial!
Somos os 99% | Estamos todos juntos | Comuns dentro da diversidade
NOTA DO EDITOR DO MOCÓ
O pau cantando lá fora e o Jornal Nacional (que faz a cabeça de 70% dos brasileiros) fazendo chamadas incessantes para a mais nova lambança do Drauzio Varella: nos convencer de que fumar é um vício abominável.
E o apresentador Zeca Camargo, cada vez mais jeca, fazendo caras e bocas para endossar as palavras do guru.
Fumo desde os 16 anos e só vou parar se fecharem a Souza Cruz ou o cigarro Charm deixar de ser fabricado.
Fora isso, não quero sequer discutir o assunto com esses fascistas politicamente corretos, tipo José Serra, que me veem como o inimigo a ser destruído.
Nunca quis e não pretendo morrer vendendo saúde.
Pelo contrário.
Quando o corpo desistir da luta será porque detonei a máquina pra valer, esmerilhei com vontade esse templo do espírito, botei, literalmente, pra foder.
Mas o sempre prestativo Drauzio Varella podia tentar uma nova experiência: convencer o apresentador Zeca Camargo a abandonar o vício de dar a bunda - esse sim, para mim, um vício abominável.
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