O diretor Thierry
Ragobert e o meu brother Chicão Fill, um dos melhores cineastas da taba
Começou nesta quinta-feira, 25, à noite, o Festival de
Cinema do Rio.
E o destaque da festa de abertura foi uma produção
franco-brasileira sobre a Amazônia.
O filme Amazônia – Planeta Verde é uma coprodução
Brasil-França, todo feito em 3D e com animais de verdade, no habitat natural
deles.
“A cena da onça, não era onça que estava na gaiola, era a
equipe toda que estava na gaiola, com câmeras 3D, e a onça solta caminhando”,
diz Luiz Bolognesi, roteirista.
O roteirista explica que o filme é uma espécie de
deslumbramento com a floresta, e a história é contada do ponto de vista de um
pequeno macaco, único sobrevivente de um acidente de avião.
O diretor francês Thierry Ragobert tem uma relação antiga
com a Amazônia.
Há 30 anos fez filmes sobre a floresta com Jacques Cousteau,
documentarista famoso por suas viagens de pesquisa pelo mundo.
Trinta salas no Rio vão exibir cerca de 380 filmes de 60
países.
Quem gosta de cinema tem programa garantido pelos próximos
15 dias.
“O Festival do Rio está se primando cada vez mais, vêm
filmes que depois não entram em cartaz, filmes raros”, declara a atriz Leona
Cavalli.
O festival também vai encerrar com um filme brasileiro: o documentário
Serra Pelada – A Lenda da Montanha de
Ouro, sobre a famosa mina de ouro no Pará.
O que o público vai ver a partir desta sexta-feira, 27, é um
trabalho rigoroso de pesquisa e seleção.
“É pensar ‘nossa, o público vai ficar absolutamente
extasiado e feliz de ver esse filme’. E esse é o grande motor da seleção”, diz
Ilda Santiago, diretora executiva do festival.
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