Fiquei sabendo dessa história triste por meio do
BlocoOnLine, o exuberante site poético mantido pela querida poeta Leila Míccolis
e pelo incrível Urhacy Faustino:
Em 4 de abril, através do facebook, a filha de Paco Cac,
Pilar de Freitas, escrevia: “É com muito pesar que venho aqui informar. O
poeta, militante, professor, pesquisador, vascaíno, carioca e acima de tudo meu
pai, faleceu nesta quarta, 3 de abril de 2013. Aos que oram, orem. Aos que não,
recordem. Aos amigos e familiares, guardem sempre a memória da vida, os poemas
compartilhados e os sambas cantados. Iremos cremá-lo em Brasília. Em seguida
faremos uma cerimônia no Rio, aonde ele realmente gostaria de ficar”.
A cremação aconteceu no dia 5, e m Goiás, e a homenagem a
Caco Pac, no Rio, foi no dia 13 de abril: “Cerimônia de cinzas do Paco Cac no
Rio de Janeiro: Ponto de encontro no Museu da República (Palácio do Catete).
Entrada que dá para a rua do Catete. Faremos uma homenagem no museu, depois
seguiremos para o mar”.
No início de fevereiro, Paco Cac, companheiro de muitos anos
de jornada poética, no dia 8 de fevereiro nos fez uma bela dedicatória em seu
catálogo de Revistas Literárias Brasileiras - Século XX (vol. 2), nos enviou o
exemplar dia 25 do mesmo mês e recebemos a remessa no início de março, um mês
antes de sua morte.
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