Acreditando que a maioria das pessoas acaba fazendo da sua
própria vida um cotidiano, separamos crenças e costumes incríveis de todos os
tempos para que você saiba definitivamente, que a vida é mesmo assim, muda
conforme o lugar, conforme o tempo. Mas sexo não, desejo e tesão é para a vida
toda.
ELA SIM, ELE NÃO
Na Grécia, os casamentos eram oficialmente monogâmicos. Mas,
na verdade a monogamia era um dever só da mulher. O marido poderia ter amantes,
mas era obrigado a repudiar a mulher que o traísse. Se não fizesse, perdia seus
direitos cívicos.
DOMÉSTICAS SEXUAIS
Na Roma Antiga, as mulheres de famílias pobres ou as que
permaneciam solteiras podiam ser vendidas como escravas. Muitas tornavam-se
concubinas, cujas tarefas básicas eram domésticas e sexuais.
REVERÊNCIA ESTRANHA
Nos tempos de César, os romanos costumavam colocar a mão
direita sobre os testículos ao fazerem um juramento.
MÃOS DE OURO
Na comunidade muçulmana do leste africano, as mulheres
acreditam que só um super-homem poderia satisfazer as necessidades delas.
Portanto, dão uma “mãozinha” aos homens, masturbando-os constantemente.
O PREÇO DA TRAIÇÃO
O casamento romano tinha lá suas regras muito definidas
quanto à infidelidade. Sob o império de Augusto, o pai tinha direito de matar
sua filha e o amante, caso descobrisse que ela traía o esposo. Agora, o próprio
marido só podia matar o amante na condição de se divorciar da mulher ou no
mínimo puni-la severamente. Uma corte definia o destino da adúltera. Ela não
poderia se casar novamente e perderia metade dos seus dotes, além de um terço
de suas propriedades. Isso quando não era expulsa para algum lugar bem distante
do amante.
COISAS DE GRINGO
Pesquisa provou que, entre os americanos, 45% dos homens
preferem fazer amor com as luzes acesas.
SEM EXAGERAR
Em Esparta, na antiga Grécia, homens recém-casados, eram
aconselhados a não dormir com muita frequência com suas esposas. Isso porque
acreditavam que sexo em exagero poderia produzir descendentes fracos. Desejo
acumulado, crianças mais fortes
.
AULA PRÁTICA CEDO
No sul da Índia, os murria construíram lugares sagrados
denominados ghotuls, nos quais o pré-adolescentes são estimulados a aprender
sobre os atos sexuais. Ali, meninas perdem a virgindade aos seis anos de idade.
ORIGEM BÍBLICA
A Bíblia descreve um costume muito estranho, que gerou o
nome oficial da já famosa punhetinha. O personagem Onan despejava a sua semente
no chão quando sonhava com a cunhada. Daí o termo onanismo, determinado para a
masturbação.
PESOS E MEDIDAS
Na África existem tribos que inspecionam o tamanho dos
documentos dos pretendentes ao casamento, proibindo a união de parceiros que
tenham órgãos desproporcionais um ao outro.
BICHO ESTRANHO
Muçulmanos e judeus acreditam até hoje que a mulher é impura
durante o período menstrual. Na Indonésia, templos budistas utilizavam-se de
cães farejadores para identificar e impedir a presença de mulheres menstruadas
em seus portões sagrados.
ESQUENTANDO O TAMBORIM
Na Armênia existia um templo nos mesmos moldes que o da
Babilônia. Lá toda moça virgem era obrigada a servir como prostituta, em
preparação para o matrimônio.
OLHOS PEQUENOS E VIVOS
Os japoneses têm como costume comparar os lábios de uma
mulher com os lábios vaginais. Acredita-se que eles tenham ligações comparativas
em relação a seu tamanho.
DORMINDO COM O INIMIGO
Na mesma Esparta, um homem velho casado com uma mulher jovem
poderia permitir que ela tivesse relações sexuais com homens jovens de bom
físico e de qualidade morais. A meta era adotar uma criança gerada deste
relacionamento.
SEXO VIBRANTE
Na Tailândia, os homens tem o costume de inserir contas de
plásticos sob a pele do pau, com a finalidade de proporcionar melhores
vibrações às suas parceiras sexuais.
HOMEM COM H MAIÚSCULO
Na Melanésia, a iniciação sexual do homem, é feita através
da prática de felação nos homens mais velhos. É assim que a rapaziada alcança a
masculinidade.
ESTRANHO NO NINHO
Na antiga Babilônia, toda mulher era obrigada a visitar o
templo de Mylitta, a deusa do Amor. E ali dormir com o estranho que a
escolhesse.
TUDO EM FAMÍLIA
As comanches dos Estados Unidos oferecem aos seus maridos as
próprias irmãs, para que eles se mantenham satisfeitos, enquanto elas (as
esposas) estiverem grávidas e impedidas para copular.
VALE TUDO
Na Índia e no Nepal, o sexo oral, anal e grupal com orgasmos
desenfreados sempre foram vistos como algo bom, alegre e inserido no contexto.
CADA MACACO NO SEU GALHO
Os esquimós esfregam seus narizes um contra o outro, como
prevenção contra o frio. Já os índios Kwakiutl chupam a língua um do outro e os
russos se beijam na boca sem o menor constrangimento.
FOGO NO RABO
Nos anos 60, os índios australianos Tully River Blacks
acreditavam que a mulher engravidava sentando-se sobre uma fogueira na qual
assara um peixe.
Um comentário:
Já gosto de lê essas coisas que você escreve... Venha para o carnaval rapaz!
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