Esta semana, o Facebook começou a ajustar as opções de
gênero sexual nos perfis de 159 milhões de usuários norte-americanos,
incluindo, além de Masculino e Feminino, gêneros como gay, transexual,
andrógino, bissexual, intersexual, viado corintiano, corno flamenguista, puta
nacionalina, qualira, tribufu, baranga e mocreia, entre outros.
“Para muitas pessoas isso não vai significar nada, mas para
outras causa um impacto, representa o mundo”, declarou a engenheira de software
Brielle Harrison, uma das idealizadoras deste projeto.
Vale ressaltar que ela realizou uma cirurgia de mudança de
gênero, de homem para mulher, deixando de torcer pelo Chicago Bulls para torcer
pelo New York Knicks.
Brielle também afirmou, enquanto supervisionava a alteração
no sistema, que irá mudar sua identificação sexual na rede social de “mulher”
para “transmulher”.
“Transexuais como eu e pessoas de outros gêneros sempre
recebem a opção binária, você quer ser homem ou mulher? Qual o seu gênero? E
isso é desanimador porque nunca nos deixam dizer quem realmente somos. Pela
primeira vez eu posso ir para o site e especificar para todos que conheço qual
é o meu gênero”, disse a engenheira de software.
Ainda não há previsão da chegada desta novidade para os
usuários brasileiros, mas o CANDIRU apresenta em primeira mão alguns desses 58
perfis. Descubra o seu!
Viado – Esse é o mais antigo e tradicional de todos os
gêneros sexuais do planeta. Todo mundo conhece um. Ele fala imitando mulher, com
a voz desafinada e a língua entre os dentes. Também costuma revirar os olhos
enquanto fala e sempre desmunheca. Tem cinco variações: viadinho, viadaço,
viadão, viado-filho-da-puta e o mais antigo e tradicional deles, o viado velho,
que também é pai de um de seus amigos de infância.
Bicha – É o viado mais rampeiro que existe, daqueles que
fedem a mijo e usam calça corsário com tamanco. Suas duas variações mais
conhecidas são a bicha-louca, que é um misto de viado com maluco, e a
bicha-nojenta, que é aquela que trabalha com a gente na empresa.
Gay – É o viado metido a intelectual. Ele é alegre,
inteligente, extrovertido, mas dá o rabo igualzinho aos demais. Só que com mais
criatividade. O gay fala de sexo anal o tempo todo e costuma afirmar que boceta
só tem fama, bom mesmo é cu. O dele, evidentemente.
Boneca – É a mais fêmea dos viados, tanto que gostaria de
ser chamada de “viada”, por ser no feminino. Na realidade, ela se acha a
própria me-ni-na-mo-ça e sonha com um casamento ma-ra-vi-lho-so. O único
problema é que como toda boneca de verdade tem sempre a bunda malfeita.
Fruta – É aquele viadinho meigo, frágil, branquinho, pálido,
com gestos graciosos e delicados. Geralmente é ou foi criado pela avó, jogando
bola-de-gude no carpete e colorindo revistas Recreio. Na pior das hipóteses, é
aquela “filha” que a mãe não pôde ter e foi criado usando camisolinha rosa e
laço de fita no cabelo desde pequenininho. Geralmente só dá o rabo mediante
solicitação expressa, pois é extremamente tímido.
Baitola – É a bicha nordestina. Normalmente, é um
fio-duma-égua bem abestado que nasceu florzinha e se mandou pro Sul Maravilha
(Rio ou São Paulo, onde sempre cabe mais um e não precisa usar Rexona) pra
fazer saliência bem longe da família, senão o pai matava o desajustado de
porrada.
Pederasta – É um viado em desuso. Teve sua vez na época dos
grandes bailes de carnaval no Municipal ou no Ideal Clube, quando se fantasiava
de “Esplendor da Corte Assíria de Hamurabi” e podia pagar alguns trocados para
ser comido pela molecada. Hoje, a bunda murchou, apareceram as varizes e as
estrias, o rosto se desmantelou, enfim, virou um verdadeiro lixo.
Qualira – É o viado discreto, enrustido. Em geral, é bem
rico e se casa com uma mulher para camuflar suas atividades. Paga bem e pede
discrição. Frequenta muito o proctologista e é capaz de trair a mulher com o
próprio cunhado garotão, em troca de emprestar o carro. Às vezes, sofre de
crise existencial e cai em depressão. Mas nunca se arrepende. Aí, também já é
pedir demais, né, santa?
Meigo – É o viado que você nunca tem certeza se ele
realmente atraca de popa. Você desconfia pelos seus gestos e trejeitos, mas se
souber que ele não é viado não vai ficar decepcionado. Ele deixa dúvidas.
Quando você acha que um cara é meio viado, mas não tem certeza, chame ele de
“meigo”, que é a abreviatura de MeioGay.
Colírio – Esse é o viado que ninguém, absolutamente ninguém,
imagina que seja. Ele fala como homem, se veste como homem, anda como homem,
coça o saco como homem, pode ser casado e até ter filhos, compra a revista
Playboy e comenta “Meu Deus, que mulher gostosa!”. O colírio costuma ser
inflexível quanto a odiar os homossexuais e se fosse possível mandaria matar
todos sob tortura (pode ser uma maneira de eliminação da concorrência através
de uma ação inconsciente). Ele chama-se “colírio”, porque se aparecer uma
oportunidade de se relacionar com outro homem sem que ninguém saiba, o sacana
vai pra cama e dá tanto o rabo que tem de passar colírio (Moura Brasil ou
similar) no olho do cu, de tão ardido que fica. Dizem que quando o colírio é
pingado no anel de couro ainda quente, chega a fazer tzzzzzzz e a biba abre
logo uma cerveja. Quando você quer chamar alguém de viado, mas não quer que ele
desconfie, diga assim: “Esse aí tem cara de quem usa colírio!”
Jibóia – É o tipo mais dissimulado de viado. Geralmente vive
camuflado, é sempre engraçado e muito “dado”, e se oferece para tudo. Gosta de
ser popular e chamar atenção. Só conversa tocando as pessoas, principalmente se
o interlocutor for homem. O jibóia é muito encontrado em repartições públicas e
empresas estatais de turismo. Ele vive esperando algum colega dizer a frase do
dia: “Vou dar uma mijada. Tem alguém pra balançar pra mim?”. Tome cuidado com o
seu colega de trabalho, cujos olhos brilham ao escutar essa frase. Ele pode ser
um tremendo jibóia.
Boiola – É um viado mais moderno, mais antenado, mais
globalizado. Ele pratica surf, aeróbica, jiu-jítsu, capoeira, rapel e
pára-quedismo. Gosta de usar óculos espelhados na testa e boné John John. Finge
que namora a coleguinha de turma. Frequenta rodas de pagode, mas, no fim da
noite, dá sempre uma passadinha no bingo pra botar a “cartela” em dia. Por
serem viados de marca, também conhecidos como “viados globalizados”, os boiolas
possuem uma subclassificação, que os diferencia das bichas rampeiras e sem
pedigree:
Boiola-BigMac – tem sempre um molho especial.
Boiola-DisneyWorld – fazem fila para entrar nele.
Boiola-OB – gosta de tudo bem enfiadinho.
Boiola-Brahma – é gay até em pensamento.
Boiola-Swatch – dá de uma em uma hora.
Boiola-KiaBesta – dá para onze de uma só vez.
Boiola-Cinemark – o sujeito só entra depois de pagar.
Boiola-Batom-Garoto – todo mundo come.
Boiola-Flamengo – é o queridinho das multidões.
Boiola-Viagra – quando toma o pinto sobe.
Boiola-Rexona – onde sempre cabe mais um.
Boiola-Aspirina – depois que toma, passa a dor de cabeça.
Boiola-LuxLuxo – usam ele da cabeça aos pés.
Boiola-Ericsson – tem cobertura garantida em qualquer lugar
do Brasil.
Boiola-Dunkin’Donuts – tem a melhor rosquinha.
Boiola-Maggi – ainda dá o maior caldo.
Boiola-Miojo – todo mundo come, mas vive negando.
Boiola-Skol – gosta de tomar no redondo.
Boiola-Windows 2000 – passa a maior parte do tempo no pau.
Boiola-Land Rover – aceita engate na traseira sem reclamar.
Boiola-Bombril – seu toba tem mil e uma utilidades.
Boiola-Sadia – o que mais entende de peru.
Boiola-Maksoud Plaza – quem entra, se sente em casa.
Boiola-Tostines – está sempre fresquinho, fresquinho.
Boiola-alfinete – pede que só coloquem a cabeça.
Boiola-calculadora HP – pisca quando metem o dedo.
Boiola-cofre – dá muito trabalho pra entrar.
Boiola-pipa – todo mundo segura pelo rabo.
Boiola-serra-elétrica Still – não deixa um pedaço de pau em
pé.
Boiola-Gillete – corta dos dois lados.
Boiola-máquina-de-escrever Remington – quanto mais batem,
mais ele gosta.
Um comentário:
Kkkk
Jesus Cristo está Voltando
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