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sexta-feira, julho 26, 2019

Banda Os Originais no Hotel Da Vinci



Uma festa onde os hits atuais estão “barrados do baile” é o foco da “Festa de Arromba”, que acontecerá no Hotel Da Vinci, neste sábado, 27, a partir das 23h. Segundo o radialista e cantor Ronaldo Tiradentes, um dos organizadores da fuzarca, os ingressos já estão esgotados desde a semana passada.

Quem estará no comando da tertúlia musical serão os integrantes da banda Os Originais (José Chain, Ananias Goés, Carlos, Jander Rubens e Leonardo, ex-fundadores das antológicas bandas The Blue Birds e Os Embaixadores), que se reúnem anualmente há 20 anos, para fazer um evento que já se tornou parte do calendário festeiro da cidade.

“Além de nós (Os Originais), teremos também no palco dois tecladistas, mais um guitarrista, um saxofonista e a participação especial de Ronaldo Tiradentes cantando antigos sucessos do rei Roberto Carlos”, explicou Chain, um dos vocalistas do grupo.

Mas quem pensa que o baile é exclusivo para quem viveu as décadas de 1960 ou 1970 está enganado. A festa, que leva cerca de mil pessoas para o salão, tem fãs da nova geração, que dançam e cantam ao som dos hits que os pais curtiam, como Roberto Carlos, Leno $ Lílian, Os Vips, The Fevers, Renato e seus Blue Capas, Beatles, Rolling Stones, Frank Sinatra, Bee Gees, The Golden Boys, Pholhas e velhos hits italianos.

“Nós temos nos reunido há cerca de 20 anos. Cada um tem sua profissão, e a cobrança é muito grande para rolar esse comeback. Apesar de ser uma festa estilo anos 1960 e 1970, tem muita gente jovem dançando até umas 5h. Há essa mistura de idade, isso que é gostoso”, disse Chain.

“Gosto de música atual e antiga. Quando a canção é boa, o público gosta. É uma questão de qualidade musical. Quem é que não gosta de Beatles e de Roberto Carlos? A Festa de Arromba é um encontro que não tem confusão. É para quem gosta de dançar e brincar”, explicou.

Ao citar canções que não podem faltar, Chain elegeu “Era um Garoto que Como Eu”, dos Incríveis, “My Way”, de Frank Sinatra, e “Help” dos Beatles. “Não tem porque fazer diferente, o pessoal chega para ouvir esse tipo de música. Caso eles não ouçam, começam a cobrar as canções que tocaram na festa do ano passado”, contou.

Apesar do repertório vintage, o evento possui uma estrutura supermoderna com jogos de luzes, dois telões, uma mega aparelhagem de som, canhões de luzes e de fumaça. “A ideia é emular os antigos bailinhos realizados nas pistas de dança do Bancrévea, Cheik Clube e Ideal Clube, que eram o grande must da cidade em priscas eras”, resume o vocalista.

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