Nessa sexta-feira, 22, Felipe e Mayara aproveitaram a falta de chuva anunciada pelo serviço de meteorologia (o Cacique Cobra Coral acertou uma!) para reunir os amigos em um divertido “chá bar”, que marcou a despedida do casal de nossas plagas.
A partir de segunda-feira, eles dois são, oficialmente,
cidadãos de Roraima.
Além de biritas a dar de pau (rolou umas 20 caixas de
Budweiser, Itaipava e Brahma), refrigerantes e energéticos, havia macarronada à bolonhesa, vatapá, paella
mexicana, guisado de tatu, paca no leite da castanha, escondidinho de
pirarucu, cachorro quente, salgadinhos e brigadeiros de todos os
tipos.
Na trilha sonora, para desespero do Careca Selvagem, o
melhor do forró: Garota Safada, Menina Bandida, Puta Escrota, Cavaleiros do
Forró, Feras do Forró, Aviões do Forró, Calcinha Preta, Calcinha Molhada,
Calcinha Suja e outras bandas de mesmo naipe e nome igualmente sugestivo.
O ponto alto do fuzuê foi o famoso bingo, com as mesmas
pessoas de sempre batendo e levando os prêmios, deixando os mansos de espírito
(eu, por exemplo!) a ver navios e putos pra carálio.
Onde fui amarrar meu cavalo numa bonita noite de sexta-feira...
A Mayara também abriu e mostrou os presentes recebidos dos convidados,
provavelmente para conferir se estavam de acordo com a lista de presentes
deixada por ela na Bemol da Grande Circular (a taboa de cortar carne em forma
de guitarra dada pelo Gleuson foi o mimo mais interessante da fornada, mas duvido
que ele tenha encontrada aquilo na Bemol. Salvo engano, aquilo é coisa de camelô...)
Por volta das duas da manhã, quando 90% dos convidados já
haviam debandado, Felipe e Marcus cismaram de tomar a saideira, saíram de
carro, voltaram dez minutos depois com uma grade de Brahma e nos obrigaram (eu
e o Careca Selvagem) a ajuda-los a detonar o engradado, disputando animadas partidas
individuais de dominó onde imperou a roubalheira.
Ainda nem sei como cheguei no mocó.
Abaixo, alguns registros da folia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário