Espaço destinado a fazer uma breve retrospectiva sobre a geração mimeográfo e seus poetas mais representativos, além de toques bem-humorados sobre música, quadrinhos, cinema, literatura, poesia e bobagens generalizadas
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quinta-feira, novembro 19, 2009
Boca livre em Manaus
Após quinze anos sem lançar um trabalho solo, o músico Célio Cruz apresenta o CD Floresta Minha - coletânea de canções amazônicas, o segundo álbum de sua carreira.
O CD será lançado nesta quinta-feira, 19 de novembro, a partir das 19h30, na Saraiva Megastore, no Shopping Manauara, com entrada franca.
Segundo o artista, esse disco é um trabalho feito à mão, costura a costura, artesanal, com composições em parceria e canções de outros compositores, representando ao todo cinco Estados da Amazônia: pelo Amazonas, Célio Cruz, Sérgio Albuquerque, Torrinho e Luiz Bacellar; pelo Pará, Nilson Chaves e Carlos Correia; pelo Acre, Sérgio Souto e Amaral Maia; pelo Amapá, Enrico di Miceli e Joãozinho Gomes; e por Roraima, Armando de Paula, João Aroma, George Farias e Zeca Preto.
As músicas do álbum são todas cantadas por Célio Cruz, com a participação especial do compositor e cantor cearense Eudes Fraga.
Neste ano, o músico amazonense comemora 25 anos de estrada artística e, de acordo com ele, esse disco "representa também a comemoração da música na minha vida".
Respondem pelos arranjos os compositores e músicos Minni Paulo Medeiros e Humberto Araújo, com o auxílio luxuoso de músicos destacados de Belém do Pará e do Rio de Janeiro, completando a alma e a intenção de brasilidade da música resultante, apesar do bandolim e do violão de sete serem tocados por um argentino: René Rossano. O engenheiro de som também é argentino: Javier Nasceu.
Célio afirma que o álbum Floresta Minha contém músicas bem diferentes do que se ouve nas nossas rádios e mergulha na alma de um Brasil ainda desconhecido, amazônico, mas universal.
"Tom Jobim disse certa vez que 'quem quiser ser universal que fale sobre o seu quintal'; pois é sobre isso que falo neste novo trabalho - sobre o meu quintal". "O pedaço mais verde do Planeta", como disse e escreveu o poeta Thiago de Mello.
"Este CD é uma árvore, um rio, um bicho, vistos de dentro, e confessados para corações abertos, e olhos e ouvidos atentos", diz o músico.
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