MÚSCULOS
MILAGROSOS – Lola Montez, uma bailarina anglo-irlandesa,
aventureira e cortesã, descobriu bem cedo que podia satisfazer seus desejos
sexuais ao mesmo tempo em que vendia seu corpo por uma fortuna. Ela teve três
maridos e entre seus inumeráveis amantes estiveram Franz Liszt e Alexandre
Dumas, o pai. Mesmo sendo do tipo “pegue e pague”, Lola recusou-se a fornicar
com o vice-rei da Polônia, porque ele usava perereca e queria lhe beijar na
boca! Lola chegou a ser amante do rei Luís I, da Bávaria, que a presenteou com
os títulos de baronesa e condessa, porque “ela podia fazer milagres com os músculos
de suas partes íntimas”, dizia. A bailarina foi uma das primeiras cortesãs da
época a ter seu “bezerro premiado em exposição” elogiado publicamente em todas
as cortes europeias.
BEATA PELADA – O
falecido rei Alfonso 13, avô de Juan Carlos, atual rei da Espanha, tinha como
passatempo predileto assistir filmes eróticos, muito deles feitos por
encomenda e roteirizados pelo monarca em pleno anos 20. Seus assessores faziam contatos com diretores,
atores e atrizes para viabilizar o desejo real. Uma das fitas recentemente
encontradas conta a história de um padre que convencia lindas jovens beatas a
rezarem nuas e depois liberarem o rodiscley, pois assim ganhariam o reino dos
céus. Parece enredo de um dos catecismos do Carlos Zéfiro, fala sério!
PORTA DOS FUNDOS – Durante
milhões de anos, antes de se tornar um homenzinho – era apenas um primata de
futuro –, nosso ancestral fez sexo penetrando por trás, como os macacos. O
intercusso era curto, grosso, breve e, na maioria das vezes, o macho, engatando
pela retaguarda, nem via a cara da parceira. Deve ser por isso que até hoje as
mina pira quando ficam de quatro...
TRAIÇÃO AUTORIZADA – Pela
lei babilônica, se a esposa legal fosse estéril cabia a ela encontrar uma
substituta para o marido. Complicado era recuperar o marido depois.
PICADINHO DE
CLITÓRIS – Os egípcios marcavam suas mulheres extirpando o
clitóris e os lábios vaginais. O objetivo, aparentemente, era de evitar que a
mulher de algum marido incompetente, querendo gozar, saísse por aí dando mais do
que o chuchu na serra.
VIRGINDADE
GARANTIDA – Há registros de que os curdos praticavam o
defloramento público para que se comprovasse a castidade pré-marital da noiva.
Imagine a quantidade de punheteiros que corriam para a praça num dia destes.
APENAS POR
INSTINTO – Entre as mulheres, diz Shere Hite, a tal do famoso Relatório,
a masturbação se constitui em “uma das poucas formas de comportamento instintivo
à qual se tem acesso”. Todas as pesquisas, de ontem, de hoje e, provavelmente,
de amanhã, indicam que os homens se masturbam muito mais do que as mulheres. Só
não dizem o quanto elas estão perdendo.
ACREDITE SE QUISER – Alguém
aí sabe como nasceu Afrodite, a deusa do coito? Da espuma de sêmen do deus
Urano, cujos testículos foram jogados ao mar pelo seu filho Cronos.
FRIGIDEZ ANUNCIADA – Santo
Agostinho refletindo sobre o sexo no Jardim do Éden, concluiu que a primeira
transa deve ter sido fria e intensa de qualquer excitação. Segundo ele, só
depois de o “pecado original” é que a emoção chegou ao sexo.
PELA QUANTIDADE – No século VI, a imperatriz Teodora pôs
novamente em prática as tradições romanas de ninfomania. Ela abria “as portas
de Vênus” diariamente a, pelo menos, dez jovens nobres, escolhidos
aleatoriamente entre os mais bem dotados da corte. Em ocasiões especiais, a “santa”
começava o dia praticando sexo com até 30 servos, no velho estilo “barba,
cabelo e bigode”. Teodora era do ramo!
TREINANDO ANTES – O
Taoísmo pregava que uma criança só nasceria forte e saudável se a essência do
pai estivesse na sua potência máxima. Para isso, o homem deveria manter
relações com outras mulheres antes do encontro final com a “futura mamãe”.
COMIDA CASEIRA – Essa
história
de “comer a empregadinha lá de casa” é muito mais antiga do que se pode
imaginar. Entre 1726 e 1736, mais da metade das mães solteiras de Nantes, na
França deram o nome do seu patrão aos filhos.
MANUAL DO SEXO – Os chineses
produziram os primeiros manuais de sexo conhecidos no mundo. Ainda hoje esse
livros – ou o que sobrou deles – são vistos no Ocidente como pornográficos.
SEM CHANCE – No mundo grego,
a castração obedecia a interesses puramente conceituais. O eunuco serviria como
escravo para serviços internos, como cuidar dos aposentos do sultão. Seus
órgãos sexuais externos eram cortados exatamente para isso, para deixa-los sem
nenhuma possibilidade de qualquer gracinha para cima do harém.
CURA DA GONORREIA – A famosa
gonorreia, também chamada de blenorragia e que muito marmanjo por aí já
contraiu na adolescência, teve seu micróbio identificado em 1879. Já a cura só
foi descoberta depois da chegada das sulfamidas em 1941. Êita tempo bão!
RESTAURAÇÃO DO
SELO – O Japão de hoje é exigente em relação à virgindade da noiva. Muito
espertinhas, as mocinhas casadoiras não perdem a viagem. Segundo cálculos
recentes, cerca de 40 mil hímens são restaurados por ano. A operação é
conhecida como “hímen renascido”.
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