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sábado, setembro 22, 2012

Por que Lula tem tanto ódio de Artur? Leia que você vai entender.


Nos anos 70, os seringueiros de Xapuri e Brasiléia (AC) adotaram uma nova estratégia na luta pela posse da terra diante dos grandes latifundiários oriundos do sul do país: o empate.

O termo “empatar” designava o ato pelos quais um grupo de pessoas, incluindo seringueiros, mulheres e crianças, se reunia para impedir a derrubada da floresta, ou seja, para “empatar”, “atrapalhar” o corte das árvores.

Os empates constituíram uma verdadeira forma de resistência e combate dos seringueiros acreanos para conter a devastação da floresta, que cedia lugar às pastagens.

Em junho de 1980, os fazendeiros da região se reuniram secretamente em assembleia para decidir o que fazer contra o movimento de resistência dos seringueiros.

A decisão foi paralisar as atividades de Wilson Pinheiro, presidente do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Brasiléia, para ficarem livres e continuarem promovendo os desmatamentos.


Amazonense nascido no Careiro, Wilson Pinheiro foi morto a tiros de revólver no dia 21 de julho de 1980, quando assistia a um programa de televisão, na sede do sindicato.

A repercussão do assassinato provocou comoção em todo o país.

No dia 29 de julho, diversas lideranças sindicais participaram de um ato público em Brasiléia, para protestar contra o cruel assassinato de Wilson Pinheiro.

Entre os oradores que se revezaram no palanque estavam Chico Mendes (representante da comissão de direitos humanos de Xapuri), Zé Francisco da Silva (presidente da Contag), João Maia da Silva (delegado da Contag no Acre e Rondônia), Luiz Inácio Lula da Silva (presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC) e Jacó Bittar (oposição sindical dos petroleiros de Paulínia e Campinas).

Durante o ato público, vários líderes clamaram por justiça em discursos inflamados.

Chico Mendes, por exemplo, falou que “estava na hora de a onça beber água” e Lula, entre outras bravatas, garantiu que as mudanças só viriam quando “para cada trabalhador tombado, fosse morto também um fazendeiro”.

No dia seguinte, ocorreu o assassinato do fazendeiro Nilo Sérgio de Oliveira, o Nilão, para muitos o responsável pela morte de Wilson Pinheiro.

Em fevereiro de 1981, Chico Mendes, Zé Francisco, João Maia, Lula e Jacó Bittar foram acusados de incitar a violência entre os seringueiros e enquadrados por subversão com base no artigo 36, incisos II, IV e seu parágrafo único, da Lei de Segurança Nacional (Lei nº 6620/78).

A ação contra eles foi impetrada na 12ª Corte da Justiça Militar, em Manaus.


No dia 1º de março de 1984, os cinco foram julgados em Manaus.

Na plateia, assistindo à sessão, entre outros, a cantora Fafá de Belém, a atriz Dina Sfat, os deputados federais petistas José Genoíno, Irma Passoni, Airton Soares e Djalma Bom, os deputados federais emedebistas Miguel Arraes, Márcio Braga e Artur Neto, e os sindicalistas Joaquinzão e Luiz Antônio Medeiros, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.

Artur Neto foi o único político amazonense a prestar sua solidariedade aos acusados, ao vivo e a cores.

O advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, amigo de longa data de Artur, fez uma defesa inflamada de Lula:

– Esse homem é um lutador! Podemos não concordar com suas idéias, podemos achá-lo pretensioso, mas não vamos usar a lei de segurança nacional como perseguição política contra ele! O quadro político da Nação hoje não contempla e nem comporta inomináveis perseguições em nome da segurança nacional!

Outro advogado de defesa, Heleno Fragoso, alegou que não houve crime de segurança nacional, não houve incitação das classes sociais à luta pela violência e concluiu:

– Num país em que há tantos bandidos, num país em que há tantos corruptos, nós estamos processando pessoas honestas!


O procurador João Alfredo da Silva surpreendeu os advogados de defesa ao apresentar o pedido de condenação de Lula, assinado pelo procurador Otávio Magalhães, mas fazendo questão, contudo, de externar seu ponto de vista, que beneficiava o acusado ao não identificar no trecho de seu discurso em Brasiléia, no Acre, em 1980, uma contribuição para a luta violenta entre as classes sociais.

– Para ficar em paz com a minha consciência não poderia deixar de manifestar meu ponto de vista – disse o procurador, que foi aplaudido pela plateia na única manifestação do auditório, logo contida pelo juiz-auditor Antonio da Silveira Pereira Rosas.

No final da intervenção dos outros dois advogados de defesa, Pedro Marques da Cunha e Sepúlveda Pertence, os militares deram o veredicto:

– O resultado do julgamento. Decide o Conselho Permanente de Justiça do Exército, por unanimidade, absolver os acusados.

– A decisão é uma demonstração de que a gente pode acreditar na Justiça neste país, que a Justiça se fez aqui com os trabalhadores – desabafou Lula, emocionado, quando a sentença foi proclamada por volta das 18h.

Terminada a sessão, Artur Neto levou Lula, Zé Francisco, Chico Mendes, Jacó Bittar, João Maia, Luiz Eduardo Greenhalgh, Dina Sfat, Fafá de Belém e o resto da turma para o restaurante Panorama, em Educandos, onde detonaram várias caldeiradas de tucunaré e tambaqui.


Mais tarde, eles estiveram na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, que a Oposição Sindical Metalúrgica Puxirum havia acabado de conquistar no mês anterior, e se encharcaram de caipirinha até de madrugada.

Eu era vice-presidente do sindicato e renunciei ao cargo em dezembro do ano seguinte, quando as catitas gulosas começaram a transformar a entidade em um antro de corrupção que perdura até hoje.

Naquela época, Lula ainda não tinha apequenado a alma e levantava a bandeira da ética e da moralidade, inclusive na política.

Na mesma época, Eduardo Braga era vereador do PDS (ex-Arena) e defendia com unhas e dentes o golpe militar.


Em março de 2004, já como presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva mandou um serviçal do Palácio da Alvorada entregar um presente ao senador Artur Neto.

Era um pequeno quadro emoldurado com uma fotografia do julgamento dos acusados em Manaus, ocorrido há 20 anos.

No primeiro plano, Lula, Bittar e Chico Mendes. Lá atrás, na plateia, o deputado federal Artur Neto.


A foto presenteada por Lula: se alguém mudou e jogou a ética no lixo, não foi o Artur

A aparente amizade entre os dois começou a ser posta à prova no ano seguinte, quando o senador Artur Neto resolveu dar um basta no festival de medidas provisórias editadas pelo presidente Lula e passou a comandar a obstrução das votações no plenário.

Ele também foi o principal articulador político para que fosse instalada a CPI dos Correios, que resultou no escândalo do Mensalão.

Suas frases de efeito faziam a delícia dos jornalistas que cobriam o Congresso. Eis algumas delas:

“Não acho que o governo FHC tenha sido ótimo. O primeiro mandato foi bom. O segundo, mais ou menos. O terceiro está sendo péssimo.”

“O PT tem mais hora de CPI que urubu de vôo.”

“Vai acabar essa história de que o Lula é o nosso trabalhador de estimação.”

“O governo Lula apodreceu. Nunca antes na história desse país se viu tanto cinismo, corrupção e impunidade juntos.”

“O Waldomiro continua flanando em Brasília, e ao que consta sem emprego. Vive de quê? Do silêncio?”

“A oposição não vai cair no conto da vigarice e não aceita a pecha de golpista. O Brasil não é a Venezuela de Hugo Chávez.”

“O presidente Lula viveu 25 anos como classe média A. O que o impediu de tirar diplomas, de estudar, de se preparar? O presidente não estudou porque não quis.”

“Na melhor das hipóteses, Lula, o senhor é um idiota. Na pior, o senhor é corrupto.”


Eu, Artur Neto, Lindolfo e Gil da Liberdade

No começo de outubro de 2005, um ex-policial supostamente ligado à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) procurou, em Manaus, um integrante da Força Sindical, Gilmar Barbosa (o meu bother “Gil da Liberdade”), e ofereceu R$ 100 mil por informações que denegrissem a imagem de Artur Neto.

Dizendo ser lotado no quarto andar do Palácio da Alvorada, o “araponga” também contou que havia grampeado os telefones da família de Artur Neto e que ia “armar uma parada” para desmoralizar o senador: “plantar” cocaína dentro do carro da Nicole, a filha mais velha do senador, armar um flagrante e fazer a menina confessar que a cocaína era do próprio Artur.

Gil da Liberdade que, no primeiro mandato de deputado federal de Artur Neto (1983-1986) dividiu com ele um apartamento funcional em Brasília, avisou o deputado federal Pauderney Avelino, que por sua vez avisou o senador.

Puto da vida, Artur Neto ocupou a tribuna do senado e arrepiou:

– Não admito que façam algo contra a minha família. Mexeu comigo ou com a minha família é como passar a mão no bumbum da mulher do Mike Tyson num bar. A reação será a mesma. Se ameaçarem um filho meu, dou uma surra no próprio Lula. Sou de escorpião. Jamais desonraria o meu signo. Sou inesquecível como inimigo. Vou descobrir quem é o vagabundo que contrataram lá em Manaus e vou dar uma surra nele pessoalmente. A surra pessoal, no vagabundo, ninguém tira.

O resto do discurso foi no mesmo diapasão.

– Eu duvido que tenha neste país, uma pessoa – pode ser o presidente Lula, o Delúbio, o segurança do Lula, qualquer um – alguém que tenha coragem ousadia física de fazer mal a filho meu, à minha esposa, sem que eu cobre do jeito que eu achar que eu devo como homem uma resposta muito drástica para uma afronta desse tipo. (...) Se isso é uma tática para intimidar aqui e intimidar acolá, eu já disse ainda há pouco que mexer comigo, com meus valores, sobretudo envolvendo minha família, é tão grave e dá uma confusão tão feia quanto passar a mão no bumbum da namorada do Mike Tyson num bar.

E acrescentou:

– É uma loucura da parte do presidente Lula se ele imagina que pode permitir uma coisa dessas, uma loucura! Que não me deixaria alternativa a não ser cobrar política, jurídica e fisicamente a resposta. Eu vou repetir, me permita e me dê tempo: política, jurídica e fisicamente qualquer tipo de atentado a alguém ligado à minha família. Essa gente, portanto, fique sabendo bem com quem está lidando. Eu vou repetir aquele filósofo carioca que foi cassado outro dia: “Tem certas coisas que me despertam os piores instintos”.

A senadora Ideli Salvati (PT-SC) se solidarizou com Artur Neto, porém defendeu o presidente Lula afirmando que ele nunca participaria de um conluio desse tipo.

No final do discurso, o senador pediu proteção policial para sua família e acusou o ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) de não levar a sério seus requerimentos, como o pedido de proteção aos irmãos do prefeito morto de Santo André (SP), Celso Daniel, e a testemunhas do caso.

– Vai aparecer testemunha do caso Santo André que cometeu suicídio com um tiro na nuca – ironizou, em referência às sete mortes suspeitas de testemunhas do caso.


Uma semana depois do enfurecido discurso do senador, a revista Veja publicava uma matéria intitulada “O caixa dois foi mesmo o seu, o meu, o nosso suado dinheirinho”:

O deputado Osmar Serraglio, do PMDB do Paraná, foi o porta-voz da notícia mais devastadora que o governo poderia receber no bojo das investigações do mensalão.

Na quinta-feira, Serraglio deu uma entrevista à imprensa relatando que a CPI dos Correios descobrira que quase 10 milhões de reais saíram dos cofres do Banco do Brasil, fizeram uma escala no caixa da agência de publicidade DNA, de propriedade de Marcos Valério, e acabaram indo parar no bolso dos mensaleiros.

A descoberta, se vier a ser confirmada, é um tiro no coração da tese montada pelo PT: não será mais possível sustentar, como vinha sendo feito pelos petistas, que a dinheirama que escorreu pelo valerioduto procedia de seis empréstimos selados junto aos bancos mineiros BMG e Rural, somando 55 milhões de reais.

Também se tornará insustentável a versão de que, nos canais do valerioduto, não corria dinheiro público.

Por fim, ceifará o argumento do PT de que tudo se resumia a um caixa dois, ou seja, ao caso de um partido político que, em vez de contabilizar os recursos que recolheu, erroneamente deixou de fazê-lo. Não: a notícia agora é a de que houve assalto aos cofres públicos.

O caso levantado pela CPI dos Correios não pode ser tomado como prova cabal, mas é o primeiro indício concreto de que o mensalão pode ter sido irrigado com dinheiro público.

O caso é o seguinte: o Banco do Brasil repassou 35 milhões de reais à DNA, uma das agências de Marcos Valério, que deveriam ter sido usados para custear campanhas publicitárias de uma empresa da qual o bancão público é sócio, a Visanet.

Ocorre que nem todos os 35 milhões de reais tiveram aparentemente o destino previsto.

A CPI constatou que quase 10 milhões de reais não foram aplicados em publicidade, e nem o Banco do Brasil sabe dizer onde foram parar.

Na quinta-feira, o Banco do Brasil admitiu que desconhece o destino do dinheiro.

Em linguagem destinada mais a esconder do que a revelar, uma nota do BB diz o seguinte: “Com relação à diferença de 9,1 milhões de reais, o Banco do Brasil encaminhou, em 25 de outubro de 2005, notificação extrajudicial à agência DNA, tendo em vista que até o presente momento se encontra pendente de conciliação a aplicação desses recursos em ações de marketing referentes a projetos autorizados pelo BB”.


Em dezembro de 2007, sob o comando de Artur Neto, o Senado rejeitou, por 45 votos contra 34, a proposta de prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011.

A incidência da CPMF sobre as movimentações financeiras acabou terminando no dia 31 de dezembro daquele ano.

A decisão ocorreu após um longo processo de negociações – mal sucedidas – envolvendo governo e oposição e representou a redução em R$ 40 bilhões na arrecadação federal de 2008.

Lula entendeu aquilo como uma afronta pessoal de Artur Neto e se transformou em inimigo mortal do senador tucano.

O pai do Mensalão queria aqueles R$ 40 bilhões para reeditar novos mensalões e turbinar a candidatura dos “cumpanhêro” candidatos a prefeito em 2008.

Na Amazônia brasileira, os “cumpanhero” só ganharam em Rio Branco (Raimundo Angelim), Porto Velho (Roberto Sobrinho) e Palmas (Raul Lustosa Filho), ou seja, só nos grotões de pouca densidade populacional e informacional.

Em compensação, os “cumpanhero” foram derrotados em Manaus (Amazonino Mendes), Belém (Duciomar Costa), Cuiabá (Wilson Santos), São Luís (Tadeu Palácio) e Boa Vista (Iradilson Sampaio).

Sim, a dinheirama da CPMF fez muita falta para as ambições totalitárias do morubixaba petista.


Em 2010, Lula moveu mundos e fundos (mais “fundos” do que mundos, como estão mostrando os ministros do STF no julgamento do Mensalão) para tomar o mandato do senador Artur Neto e conseguiu: elegeu Vanessa Grazziotin, que na eleição de 2006 quase não havia conseguido votos suficientes para ocupar a 8ª vaga de deputada federal do Amazonas.

A comunista foi salva pelos votos de legenda da sua coligação.

Um barbudo de fina estampa chamado Karl Marx costumava dizer que “a História se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa”.

A tragédia de tirar Artur do senado já aconteceu.

A farsa para não deixar Artur chegar à prefeitura de Manaus está acontecendo agora, em tempo real, e a história do “ovo que virou cuspe e engabelou incautos senadores desinformados” é apenas a ponta do iceberg.


Na noite da última quarta-feira, 20, o ex-presidente Lula participou de um comício na zona leste, ao lado da senadora Vanessa Grazziotin.

Entre outras lambanças, o pai do Mensalão lembrou os embates entre governo e oposição, quando ocupou a Presidência.

“Nosso adversário é agressivo, daqui a pouco ele está falando em te bater em qualquer lugar”, disse Lula. “Vocês sabem o quanto o meu governo e eu pessoalmente fui atacado e achincalhado. Em nenhum momento perdi a paciência. Sabia que não podia revidar as provocações grossas que recebi. Hoje eu compreendo por que o adversário da Vanessa um dia disse que ia me bater. Agora fico sabendo que ele já tinha batido em camelô aqui em Manaus.”

O ex-presidente se referia ao episódio já citado de outubro de 2005, quando Artur, alegando que estava sendo vítima de ameaças, disse no plenário do Senado que seria capaz de dar uma surra no próprio Lula caso algo acontecesse com a sua família.

O ex-presidente deixou claro que vencer o candidato tucano na capital amazonense será um prazer especial nestas eleições.

“Vanessa, se você não fosse de um partido aliado, se eu nunca tivesse te visto e eu soubesse que teu principal adversário é quem é eu viria aqui te apoiar para derrotá-lo”, disse Lula à candidata.

Ou seja, Lula está cagando e andando para os problemas de Manaus.

O que ele quer é derrotar Artur Neto.

Só que dessa vez o pai do Mensalão vai quebrar a cara.

É esperar pra ver.

Colt 45 nos ladrões do dinheiro público, moçada!

Vamos mostrar que Manaus tem vergonha na cara e restaurar a moralidade na política elegendo Artur prefeito.

17 comentários:

Unknown disse...

O companhêro ta precisando de uma surra mesmo, pra ver se toma vergonha na cara! :)

Valkimar Paulino disse...

Simão parabens pela materia...é prazeroso saber que existe anazonenses como vc e o Artur, pessoas que buscam a verdade, que não toleram a injustiça e a mentira, eu tenho orgulho de ser amazonense e embora eu tenha pessado um tempo morando fora do meu estado, hoie, estou novamente radicado em Manaus, tenho dois filho de 12 e 14 anos respectivamente, e que juntamente com a minha esposa estão aqui há somente sete anos, conheço bem a historia de vida do Artur, sempre acompanhei a sua vida parlamentar, na minha opinião é um dos últimos homens públicos autenticamente amazonense, sua saída do senado foi uma derrota prá todos que amam esta terra, cujo prejuizo ainda levará anos para ser totalmente contabilizado pro Amazonas, é vergonhoso ver a postura dos nossos senadores hoje no senado da república, um comportamento subserviente e covarde em relação as políticas que ferem os interesses do nosso estado, eu tenho falado pro meus filhos dos politicos sérios da nossa terra e fico alegre de ver eles torcendo energicamente pro Artur e fico admirado de ver duas crianças como eles se interessarem em acompanhar o horario politico ao meu lado, prá mim foi prazeroso quando após a farsa do cuspe, ver eles bradarem "MENTIROSA" toda vez que aparece na tela da Tv a figura da Vanessa...
Há sim!!! eles estão pedindo uma bandeira do 45 prá hastearem aqui em casa...um abraço

Anônimo disse...

A verdade vem à tona!!
Mas, dessa vez não vai colar.
Artur vai dar uma lição nesses corruptos e mostrar como se faz política limpa!

Miguel Alencar disse...

Parabéns pela matéria séria e bastante elucidativa. O PT apodreceu e com ele as suas práticas abomináveis de tentativas ilícitas de se perpetuar no poder. Os mega escândalos protagonizados por este grupo de corruptos mancharam a política nacional para sempre. O país não tolera mais tanta corrupção. PT nunca mais!
Miguel Alencar

LA DO ALEM disse...

Simao,

Analise perfeita !!

"A companheilada da lingua plesa esta em polvorosa"

Alderício disse...

Simão, muitíssimo obrigado em elucidar os fatos de outrora aos que, como eu, não os conhecia.

À VITÓRIA.

Meu Dever é Alertar disse...

Excelente e Esclarecedora postagem!!!

Sergio Vieira disse...

Como ser humano pensante você falou tudo e mais um pouco, me dá orgulho de ser brasileiro quando certas verdades vem a tona!

Alex Mamed disse...

Veradeira aula de história e descerramento de caráter: você demonstra os dois lados. Artur, que outrora ofereceu solidariedade ao Chefe da Seita, e este, que do alto de sua empáfia, ainda guarda rancor e ódio de um grande político amazonense.
Simão, outro dia eu li no Estadão, que na verdade o Lula havia comentado que Artur seria a maior pedra no sapato do PT em 2014, caso vencesse em Manaus.
Primeiro, porque a vitória lhe traria de volta à arena política; segundo, porque tem projeção e respeito nacional, além daquele que já detém no PSDB, e com as lambanças do Aécio bêbado, seu nome ficaria em evidência; terceiro, porque Artur goza de enorme prestígio no Rio de Janeiro, onde até recebeu convite para mudar o domicílio eleitoral, e que recusou por amor a Manaus.
Artur poderia ter ficado no Brasil; Ofereceram-lhe cargo em Conselhos Estatais em São Paulo, que foi prontamente recusado. Essa é a diferença entre Artur e a camarilho.
Por isso Lulla treme ante a vitória de Artur.

Anônimo disse...

Depois que o PT pegou o poder no Brasil a corrupção se estalou e enraizou temos que expurgar este câncer de nossa política

Anônimo disse...

Ainda tõ em duvida em quem votar ! pensava que o Arthur era safado, mas Vanessa nunca foi minha opção de voto ! Por saber disso vou votar no arthur até o Lula tem medo do nosso candidato ! Pena que nem todos de Manaus sabem disso !

Sidimar JF Garcia disse...

O Sr Lula é o herói de uma nação desinformanda e de um povo carente de autoestima. Um dia ele foi meu herói! Sim eu votei nele uma vez... grande erro !
O homem fez história, é fato, o mundo todo sabe que o Brasil teve um operário que até deu certo, não quebrou o País pelo menos!
Arrisco dizer com temor que se ele hoje ADMITISSE O MENSALÃO essa mesma NAÇÃO até o PERDOARIA, nós somos um povo do bem, que não guarda rancor, que por vezes repete o bordão "ele ou aquele rouba mais faz!" para tantos políticos.
Deveria o Sr Lula cumprir o que ele prometeu, quando afirmou que sairia da cena política e ficaria em seu belo lar no ABC, após seu segundo mandato.
A História está continuamente sendo escrita e/ou reescrita, mais cedo ou mais tarde, o herói poderá ser atestado como um vilão...

Portanto, a começar por mim, todos nós temos a obrigação e dever cívico de tornar conhecido a todos os públicos, textos como esse que reportam parte do que realmente é o Sr Lula...

Unknown disse...

vale pela história!

Horácio de Oliveira disse...

Parabens pelo texto histórico e, quanto ao Sr. Lula, tenho a dizer que como tantos outros votei seguidamente no PT até o escândalo do mensalão. Este me fez ver o quanto estava sendo ingênuo. O Lula que pregava a ética, que era avesso a corrupção na realidade nunca existia, foi o mais corrupto de todos os governates que temos notícia. Posso dizer que me arrependo de haver um dia contribuido para sua eleição.
Espero que o país acorde e dê um basta ao petismo e/ou lulismo, conseguido pela compra dos necessitados através das "bolsas da vida".
Nunca havia votado no Artur, mas nesse momento é a opção que temos para darmos uma lição ao Lula/Dilma e ao mesmo tempo desmontar o poder do Eduardo. Não me vejo votando em qualquer elemento que apoie o atual governo do PT.
Parabéns Simão mais uma vêz e vamos em frente até que coloquemos por terra essa farsa que é o Lulismo.

Anônimo disse...

Lula teria se poupado ficando fora de combate das eleições aqui em Manaus. O Artur será o prefeito da COPA

Anônimo disse...

Excelente postagem! Parabéns!

Unknown disse...

Faz tempo que não leio algo de interessante, parabéns pelo artigo, foi muito interessante, esclarecedor, plausível, e sem contradição.