Espaço destinado a fazer uma breve retrospectiva sobre a geração mimeográfo e seus poetas mais representativos, além de toques bem-humorados sobre música, quadrinhos, cinema, literatura, poesia e bobagens generalizadas
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segunda-feira, janeiro 18, 2010
Metrô Linha 477 - Reflexos do Baile
Via e-mail, o meu confrade e ex-secretário municipal de Educação José Dantas Cyrino Junior deu o seguinte toque:
Simão, lá pelos meados de 1970 tive um professor de Educação Moral e Cívica, no Solón de Lucena, que se não me engano era professor da ETFA emprestado para o Solon.
Era um coroa um pouco gordo, de cabelos brancos - cabeleira cheia, que exigia que a gente ficasse de pé quando ele entrava na sala, que cantasse o Hino Nacional e era a cara da moral militar da época.
Ele tinha um Jeep Williams verde (acho) e tinha um sobrenome de Braga. Imagino que ele deva ser o tal professor que quase ferrou vocês, tu e o meu irmão Catatau, presentemente Djewry Power.
Essa informação não muda em porra nenhuma a política econômica do país e nem contribui para aplacar a agonia ndo povo haitiano, mas religa amigos e revolve histórias perdidas... abs.
O Cyrino matou a pau. Foi exatamente esse coroa baixinho, bossal feito um ex-participante do Big Brother, que começou a confusão despropositada.
Não lembro do nome do disgramado - a memória deletou inapelavelmente - mas desconfio que ele era ligado ao SNI ou a algum outro órgão da repressão.
E é verdade, ele dirigia um Jeep Williams.
Quem souber o nome do sujeito, entregue pro mocó que vai ganhar de presente um picolé de taperebá. Picolé da massa, claro!
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