A menina, 22 anos, braços completamente tatuados, designer, cara de anjo e olhar safado, muito gostosinha, acabou de chegar ao Brasil, depois de uma temporada de dois anos na Suíça. Ela estava muito bem lá. Tinha trabalho e até um noivo. Mas resolveu voltar assim mesmo. Dá muitas explicações sobre seus motivos e acaba sentenciando, despudorada: “Não aguentava mais pau pequeno”. A declaração é reveladora.
Em primeiro lugar, deixa claro que os suíços não são lá
muito avantajados, ao passo que nós, brasileiros, segundo a gatinha, temos do
que nos orgulhar. Em segundo lugar, mostra como no fundo as mulheres gostam de
volume e dão importância a isso. Pelo menos algumas. E, pelo jeito, não são
poucas. Faça uma pesquisa com suas amigas e comprove. E aproveite para
perguntar os motivos.
Quando começou a ocorrer a liberação sexual das mulheres nos
anos 1960-70, com a descoberta da pílula e o discurso do amor livre, as
sexólogas de plantão ganharam notoriedade com sua sabedoria feminina. O orgasmo
é clitoriano e, portanto, tamanho não importa, diziam elas, cheias de razão. Sim,
é verdade. Do ponto de vista mecânico, o que importa é estimular o clitóris. Mas
do ponto de vista emocional, há muitos outros elementos que estimulam o orgasmo
feminino.
Um deles é a sensação de estar sendo invadida, possuída, submetida
por uma grande rola. O tamanho importa também em outros sentidos, como o de estimular
as sensações visuais. Nada abre tanto o apetite sexual feminino como a visão de
uma grande e ereta rola, cheia de desejo por ela.
Claro que você vai encontrar aquelas que não fazem questão e
até algumas que declaram preferir tamanhos médios — afinal, os extra GG podem
às vezes até machucar. Mas se você é um big size, já sai com alguma vantagem no
mercado. Do contrário, não desanime: os pequenos também têm suas vantagens. Mas
isso é assunto pra você conversar com o seu psiquiatra.
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