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sábado, dezembro 07, 2013

“O metrossexualismo pode estar com seus dias contados”, dizem cientistas africanos


Cientistas da Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, anunciaram o desenvolvimento de um novo fármaco para combater o metrossexualismo.

O composto, conhecido como MMV240024, pertence à classe dos pinirampus, também conhecido como “pau barbado”.

O fármaco mostrou-se promissor no combate aos cinco tipos conhecidos da doença com um único comprimido, tomado uma só vez.

Testes realizados em animais mostram que o microrganismo causador do metrossexualismo, o vírus de Brussus, desapareceu do organismo após uma só dose do produto.

Os cientistas sul-africanos comemoram o feito: é a primeira vez que uma pesquisa feita na África por pesquisadores locais chega a resultados tão concretos.

Kelly Mutambo e seus colegas tiveram financiamento da Medicines for Crazy Fags (MCF), uma organização com sede na Suíça, destinada a curar as “bichas loucas”.

Segundo os pesquisadores, com a nova tecnologia, eles esperam que, em duas ou três décadas, possa ser possível erradicar o metrossexualismo em todo o mundo.

Os primeiros testes clínicos com o novo fármaco estão agendados para 2014.

O que define um metrossexual?


Para a maioria dos homens, a palavra metrossexual é sinônimo de “homossexual enrustido”.

Sim, porque um cara que é excessivamente preocupado com a aparência, fica atento ao que se passa no mundo da moda e gasta bastante tempo e dinheiro com cosméticos e tratamentos de beleza, deve estar querendo dar a bunda. Só ainda não teve coragem.

A percepção popular não está tão distante da verdade científica.

Os pesquisadores de tão palpitante assunto estão convencidos de que o metrossexualismo é uma doença psicossomática, cujos principais sintomas no homem moderno consistem em se preocupar constantemente em deixar os cabelos bem cortados e penteados (mesmo que o penteado seja “despenteado”). Ou estar com as unhas bem aparadas e limpas. Ou andar sempre cheiroso e bem vestido. Ou se depilar de meia em meia hora. Ou torcer pelo Fluminense.

De acordo com os cientistas, existem cinco tipos específicos da doença:

Metrossexualismo Tipo 1 – Trata-se do sujeito que só gosta de transar com outro sujeito. É como se ele fosse um homem com alma de mulher. Ex.: Clodovil, Elton John, Marcos Nanini.

Metrossexualismo Tipo 2 – Também chamado de bissexual, trata-se do sujeito que gosta de transar com homens e mulheres, dependendo do seu estado de espírito. Imagine um cara com dois demônios interiores, um chamado Maguila e outro chamado Lady Gaga... Pronto, você está diante de um bissexual! Ex.: Alexandre Frota, Marcos Feliciano, Zeca Camargo.

Metrossexualismo Tipo 3 – Também chamado de trincha, trata-se do sujeito que gosta de transar com homens, mulheres e animais de pequeno porte. Ele possui os dois demônios anteriores e mais um terceiro, chamado Ângela Rô Rô. Ou Maria Gadu. Ou Adriana Calcanhoto.

Metrossexualismo Tipo 4 – Também chamado de pansexual, trata-se do sujeito que gosta de transar com homens, mulheres, animais de pequeno porte e travestis. Ele possui os três demônios anteriores e mais um quarto, que pode ser a Roberta Close. Ou a Ariadna BBB. Ou o cartunista Laerte. Ex.: Ronaldo Balofo, Ronaldinho, Cristiano Ronaldo e um monte de jogadores de futebol do Bobão & seus Ronaldos.

Metrossexualismo Tipo 5 – Também chamado de “legião”, trata-se do caso mais agudo da doença, já que, além dos quatro demônios anteriores, o paciente possui um quinto elemento que pode ser um anão albino, um cão labrador, uma pomba gira ou o Homer Simpson. Ex.: Chiquinho Scarpa, Miguel Falabella, Justin Biba, Rick Martin.

Como surgiu o metrossexualismo?


Um grupo de cientistas europeus acrescentou na semana passada uma informação extraordinária aos estudos sobre a evolução humana.

Ao contrário do que se imaginava, o Homo Sapiens não apenas interagiu com o Neandertal, seu primo já extinto, mas também acasalou com ele, teve filhos e hoje carrega parte de seu DNA.

Essa parte do DNA quando entra em contato com o vírus de Brussus provoca a doença conhecida como metrossexualismo.

A descoberta é resultado de cinco anos de pesquisas do genoma do Neandertal realizadas por cientistas do Instituto Max-Planck de Antropologia Evolutiva, da Alemanha.

Eles analisaram três ossos de Neandertais que viveram há 38.000 anos, encontrados na Croácia. A partir deles, foi possível sequenciar 60% do DNA neandertal.

O passo seguinte foi comparar o material genético de cinco voluntários que vivem em locais diferentes do mundo: dois africanos, um da Papua Nova Guiné, um chinês e um francês.
”Selecionamos pessoas que representassem o máximo de variedade genética possível”, disse o biólogo Richard Green, um dos participantes do estudo.

Todos os voluntários, à exceção dos africanos, compartilhavam de 1% a 4% de seu DNA com os Neandertais.

É por isso que não há africanos metrossexuais.

Os cientistas ficaram surpresos pelo fato de que a presença de DNA neandertal foi igual nos franceses e nos voluntários da China e da Nova Guiné.

Seria de se esperar que ela fosse mais elevada nos franceses, já que os neandertais viveram na Europa antes de desaparecer, por volta de 28.000 anos atrás, e os franceses inventaram o perfume, o queijo gorgonzola e o KY-gel.

Segundo eles, isso aponta para a hipótese de que os acasalamentos entre Homo sapiens e Neandertais aconteceram quando eles coexistiram no Oriente Médio, entre 45.000 e 80.000 anos atrás, logo após os sapiens deixarem a África.

De acordo com os cientistas, os metrossexuais são frutos desse relacionamento espúrio e é por isso que eles não geram descendentes (a não ser que adotem filhos dos outros).

Ocorreu com eles a mesma coisa que ocorreu com outras espécies de animais, porque a Natureza é sábia e sabe que o certo é saber que o certo é o certo.

Basta lembrar o caso de alguns quadrúpedes conhecidos.

Por exemplo, se o jumento (equus asinus) cruzar com uma égua (equus caballus), ele vai gerar filhos – burros (machos) ou mulas (fêmeas) –, mas que são completamente estéreis e, portanto, não vão gerar descendentes.

Com os metrossexuais acontece a mesma coisa.

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