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sexta-feira, dezembro 16, 2011

Não é reality show, mas se parece muito com uma nova farra do boi...


Eu e o sindicalista Carlos Lacerda, no curral do bumbá Caprichoso, em Parintins

Nos últimos anos, os governos estaduais do Rio de Janeiro e São Paulo já tinham proibido fumar em locais fechados, mas agora a medida se estende a todo o território nacional.

A presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que proíbe o fumo em locais fechados e restringe a publicidade sobre o tabaco.

A proibição acaba com os recintos dedicados aos fumantes em aeroportos, shoppings ou empresas, que ainda eram permitidos em vários estados do país.

A norma ainda precisará ser regulamentada pelo Congresso para a fixação dos valores da multa a ser aplicada nos locais que desobedecerem à regra.


Eu e meu neto Vinicius Pessoa no curral do Boi Estrela, em Adrianópolis

A proibição de fumo nesses locais já vigora em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Paraná, onde foram aprovadas leis estaduais sobre o assunto.

A partir de 2016, as mensagens de advertência sobre os riscos do produto à saúde – que atualmente constam na parte traseira da embalagem de cigarros – terão que constar também na parte frontal.

O Brasil é o segundo produtor de tabaco do mundo e em 2010 registrou uma colheita de 668 mil toneladas, que em sua maior parte, 85%, se destinou aos mercados internacionais, o que faz do país o maior exportador do produto, segundo dados da patronal do setor.

A lei federal que proíbe o fumo em ambientes fechados de acesso público em todo o país foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira.

NOTA DO EDITOR DO MOCÓ


Eu e o advogado Ari de Castro Filho, no curral da Vaca Louca, em Educandos

Enquanto essa cruzada fascista não invadir meus domínios, vou continuar com meu Charm, meu Johnnie Walker Red Label e meu iogurte Activia, ou seja, fumando, bebendo e cagando solenemente para os incomodados.

E, de vez em quando, relembrando aquele famoso poema de Eduardo Alves da Costa, intitulado No caminho com Maiakóvski:

“(...)

Na primeira noite eles se aproximam

e roubam uma flor do nosso jardim.

E não dizemos nada.

Na segunda noite, já não se escondem;

pisam as flores,

matam nosso cão,

e não dizemos nada.

Até que um dia, o mais frágil deles

entra sozinho em nossa casa,

rouba-nos a luz,

e, conhecendo nosso medo,

arranca-nos a voz da garganta.

E já não podemos dizer nada.

(...)”

No mais, nunca discuta com um idiota, pois você fica no mesmo nível dele, e aí ele ganha pela experiência...

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