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quarta-feira, maio 04, 2011

Como carcar uma Betty Boop


A famosa pin up Betty Boop já está idosa, tem mais de 80 anos de idade, mas, no entanto, contra todos os modismos dessa época (em que as celebridades instantâneas duram menos de quinze minutos), a vadia se mantém tão bonita e sensual como sempre e mais famosa do que nunca.

Betty Boop está de novo na moda e praticamente virou sinônimo de adolescente descolada.

Todas as meninas da atualidade querem um acessório da Betty Boop.

Isso significa dizer, também, que todas as meninas que colecionam acessórios da Betty Boop estão doidas pra dar.

Betty Boop nasceu em 1930, como uma personagem de desenhos animados da série “Talkartoon”, da produtora americana Paramount.

Na verdade, Betty seria apenas uma personagem secundária, ao lado do protagonista, o cachorro Bimbo.

Por sua sensualidade e seu fascínio imanente, ela transcendeu a fama do cãozinho e se transformou na heroína da história, acompanhada muitas vezes deste bichinho, que se tornou seu amigo.

A origem do termo “cachorra” para designar as minas do funk carioca vem daí.


Três anos depois dessa aparição, entretanto, Betty Boop se transformou em uma encantadora dançarina de cabaré.

Provocante, com um vestido vermelho muito curto que deixavam as pernas de fora, usando uma cinta liga e com um jeito provocante, Betty Boop era uma personagem muito charmosa e trazia o perfil das divas daquela época, mulheres independentes, bonitas e doidas pra trepar.

Com a aparição em “Boop-Oop-a Doop-Girl”, Betty virou celebridade e estreou em mais de 100 filmes de animação, entrando definitivamente para a história.

Se você tem uma vida sexual realmente ativa, é muito provável de que talvez já esteja convencido de que parceiras mais experientes são melhores porque elas nunca dizem nunca.

Sim, quem poderá negar a importância das abnegadas balzaquianas pro nosso, digamos assim, pós-doutorado no mundo da sacanagem?

No entanto, as senhoras com mais de quarenta anos que me perdoem, mas juventude é fundamental!


Me aponte um único espada matador que nunca sonhou em abater uma linda ninfeta ou uma lolita de saia colegial e rosto pueril e eu lhes mostrarei um sacripanta mentiroso.

A firmeza da carne tenra, a penugem à flor da pele arrepiada, os seios apontando pro teto, um certo ar de dúvida e pecado mortal estampados no rostinho indefeso...

Hummmm.

A coisa toda soa um pouco vampiresca de nossa parte, mas não podemos esquecer a nobre tarefa a que nos propomos: preparar a juventude para a futura vida social.

Somos, no fundo, os diligentes educadores das Betty Boops em flor.

E qualquer educador que se preze sabe muito bem que o processo pedagógico requer paciência e dedicação.

Quem imagina ser suficiente identificar a Betty Boop em questão, descascar e comer, está enganado.

A nobreza de nossos propósitos só será compreendida se conseguirmos pôr à disposição da inexperiente parceira o que colhemos pelos lençóis da vida.

A iniciativa sempre estará conosco.

Gestos lentos, explicações divertidas, atenção constante podem ser muito úteis.

A recompensa, além da mais óbvia, é ficarmos docemente gravados na memória juvenil das novas gerações.

Um lucro espiritual que pode ser um belo consolo à época da aposentadoria!


Mas lembre-se: Betty Boop abaixo de 14 anos ou com menos de 35 quilos é caso de polícia e morte certa na cadeia nas mãos do endemoniado Manicão!

Como conquistar uma Betty Boop?

Bom, vamos supor que você foi convidado para dar uma palestra sobre literatura num colégio ou ajudar a filha de um amigo numa gincana estudantil ou convidado para ser jurado de uma festa na escola, enfim, um rolo desses.

Para cada grupo de 50 adolescentes do sexo feminino presentes no evento, pelo menos meia dúzia delas vai se interessar por você e, no mínimo, duas delas vão ficar doidas pra te dar.

Mesmo que você não seja nenhum Brad Pitt.

Por que isso ocorre? Ninguém sabe.

Deve fazer parte do processo de amadurecimento das vagabundas em flor.

Escolha uma das duas que quer dar pra você para se encontrarem numa sorveteria no dia seguinte.

Claro que ela vai matar a aula para ir ao encontro.

Adolescente é movida pelo instinto da curiosidade.


Se alguém ver vocês dois ali, um cidadão de cabeça branca e uma teen de uniforme escolar, no mínimo vão pensar que são pai e filha conversando sobre o futuro da nação enquanto dividem um prosaico sundae com cobertura de passas e um milk shake de chocolate.

Leia poemas ou contos pornográficos para ela e faça comentários eróticos sobre lugares inusitados onde você já fez amor (num restaurante em Nova York, no metrô de Tóquio, numa favela no Rio de Janeiro).

Adolescente adora ter assunto para contar para as amigas.

Faça uma dissertação de mestrado sobre filmes estimulantes (Último Tango em Paris, Instinto Selvagem, Garganta Profunda) e cite os 487 sinônimos de pica, cu e buceta que você conhece.

Adolescente adora conhecer novos palavrões para detonar as inimigas por meio do Orkut, Tweet ou Facebook.

Convide-a para transar no estacionamento do aeroporto, na sala do seu escritório durante o expediente ou na lavanderia da esquina, às 4 da manhã.

Além de curiosas, as adolescentes são movidas a adrenalina e adoram emoções fortes.

Revele a ela, tintim por tintim, as suas fantasias sexuais mais picantes.

Pode ser um encontro casual no Shopping Center.

Ela vai ficar excitada ao ouvi-lo falar sobre isso com tamanha exclusividade.

Claro, inclua algumas pistas de que a protagonista de todas as situações descritas é ela mesma.

Só não vale forçar a barra para tornar as fantasias realidade de imediato (nem sempre as adolescentes encaram um convite para sexo a três logo de cara).

Pergunte se ela tem contas a pagar e, em caso positivo, se disponha a dar uma mãozinha.

Adolescente normalmente vive endividada até a alma e se ela estiver com uma conta vencida há dois meses feita no cartão de crédito da mãe de uma amiga, você acabou de fazer uma cesta de três pontos.


Ok, você conseguiu rebocar a inocente menininha para o matadouro.

Se prepare então para bancar o Indiana Jones na Última Cruzada utilizando como bússola o definitivo mapa do prazer feminino.

Anote, respire fundo e siga passo a passo.

É mais simples do que programar o videocassete.

Você ainda tem videocassete? Hummmmm...

Antes de mais nada, prepare o cenário.

Pode parecer óbvio, mas lençóis limpos, música suave, luz indireta (não escuridão) e celular desligado fazem a maior diferença para as adolescentes.

Um celular ligado é convite certo pra ela pedir pra usar e lá se foi sua transa porque ela não vai parar de conversar com as amigas pelas próximas duas horas.

Principalmente se o celular de cartãozinho dela estiver sem crédito há três dias (e eles sempre estão).

Se for levá-la para o motel, não banque o pão-duro e leve a menina pelo menos para um de nível três estrelas.

Evite levá-la para motéis que ostentam na fachada faixas promocionais (“Duas horas por apenas R$ 15”), que isso é queimação de filme na certa.

Adolescentes são obcecadas por grifes, o que inclui, evidentemente, os locais para fazer amor.

Muitas Bettys Boops reclamam que os homens não conversam durante o sexo.

Então, a solução é simples: converse bastante antes, durante e depois.

Não é preciso fazer sexo auricular, mas capriche na tonalidade da voz e diga algo bem básico como “Você me deixa louco de tesão”.

Viu? Nem doeu.

As adolescentes adoram elogios criativos desse tipo e com o mínimo de palavras possível.

Influência dos 140 caracteres do Tweet, provavelmente.

Não tenha pressa!


Narcisistas e exibidas, as Bettys Boops apreciam ser admiradas como quadros numa galeria de arte.

Você pode começar desabotoando a blusa, mas espere um pouco mais para abrir o sutiã.

Como se dizia antigamente, a expectativa já é metade do prazer.

Aproveite para beijar o mamilo pela fenda do sutiã.

Levante calmamente a saia dela até em cima e puxe a calcinha para baixo, sem se preocupar em tirar uma e outra de uma vez só.

Aproveite para elogiar várias partes do corpo dela, a cor da calcinha, a escolha da roupa, a ausência de celulite no bumbum, qualquer coisa que soe sincero.

Se ela estiver vestindo calça comprida, abra o zíper devagar.

Se tiver dificuldade, não hesite em solicitar ajuda da gata.

É melhor do que danificar uma roupa da Zoomp, que custa os olhos da cara.

Caso você esteja usando gravata, desfaça o nó olhando fixo nos olhos dela, como se tivesse escondendo algo.

Pendure a gravata no pescoço dela e puxe-a para um beijo de língua longo e caprichado.

Aproveite depois o acessório durante o sexo para amarrar os pulsos dela (com um nó frouxo, por favor) e praticar algumas das carícias sugeridas.


Antes de mais nada, você precisa saber onde ficam o clitóris e o ponto G de uma vagina.

O ponto Grafenberg, conhecido como ponto G, é uma saliência localizada no fundo da parede frontal da vagina.

Nas adolescentes, ele tem o tamanho médio de uma moeda de 5 centavos, mas com a prática continuada das relações sexuais ele vai sendo debastado pelo pênis até desaparecer completamente quando a vagabunda atinge 250 quilômetros de rola, que é por volta dos 40 anos.

É por isso que quanto mais velha mais a mulher demora a atingir o orgasmo vaginal.

Para localizar o ponto G, imagine um relógio dentro da vagina, com o doze apontado para o umbigo.

O ponto G está entre o onze e o um.

Ele costuma ficar protuberante quando a adolescente está excitada.

Você pode massageá-lo com o dedo ou com o pênis de forma persistente.

Só não vale fazer disso uma gincana.


O clitóris está localizado no alto da vulva, ali no alto dos pequenos lábios, coberto por uma membrana delicada repleta de terminações nervosas.

Grosso modo, a parte externa assemelha-se à glande masculina, em tamanho reduzido.

Quando a mulher se excita, ele dobra de tamanho.

Para atingi-lo com absoluta certeza, às vezes é preciso afastar levemente a pele que o recobre, para não atrapalhar a sensação das carícias.

Na dúvida, vale perguntar da Betty Boop se você está no lugar certo.

Nas adolescentes, o clitóris é ultrassensível, mas com a prática continuada das relações sexuais ele vai sendo dessensibilizado pelo pênis até perder completamente a sensibilidade quando a vagabunda atinge 350 quilômetros de rola, que é por volta dos 50 anos.

É por isso que quanto mais velha mais a mulher demora a atingir o orgasmo clitoriano.

Bom, depois dessas explicações básicas imagino que você já esteja pronto para começar a exploração do corpo da menina.

Então, mãos à obra.


Couro cabeludo – Apesar daquele corte de cabelo extravagante (para dizer o mínimo), essa parte do corpo da adolescente esconde sensações incríveis.

Use a ponta dos dedos para percorrer a região próxima à nuca, depois suba como se estivesse escrevendo um “V” perto das orelhas.

Repita a operação dos dois lados, primeiro de leve, depois com um pouco mais de pressão, tomando cuidado apenas para não embaraçar os fios do cabelo recém-saído da chapinha.

Você também pode dar algumas mordidinhas no coro cabeludo dela e no pé da nuca e depois assoprar.

Ela se surpreenderá com a novidade.


Rosto – Detenha-se particularmente nos olhos, lábios e orelhas.

Explore as pálpebras. Formada por terminações nervosas, elas são muito sensíveis.

Passe a língua sobre elas com delicadeza, tomando cuidado para não remover a sombra azul-turquesa (ela é clubber, mané!).

Dê uma série de beijinhos e toques os cílios com os lábios e a língua.

Capriche nas orelhas. Percorra alternadamente toda a parte interna e externa com a língua ligeiramente umedecida (não a encharque de saliva para não deixá-la surda) e não se esqueça de dar leves mordidas nos lóbulos, tendo cuidado para não cortar sua língua num dos “piercings” (ela é fashion, mané!).

Respire sensualmente bem perto da orelha, para fazê-la arrepiar-se.

Sem que ela esteja esperando, enfie a ponta da língua no orifício e faça movimentos circulares, como se fosse um cotonete.

Sim, o gosto de cera é desagradável, mas fazer o quê?

Roce os seus lábios nos dela e rastreie com a ponta da língua, intercalando com beijinhos.

Prenda o lábio dela entre os seus dentes.

Só depois invada sua boca com vigor. Explore a gengiva e o céu da boca.

Cuidado para não cortar a língua no aparelho de correção ortodôntica que ela está usando (ela é teen, mané, já esqueceu?).

Interrompa o beijo suavemente, sem tranco, e comece de novo com o mesmo empenho.


Pescoço e ombros – Toda mulher gosta de receber mordidas no pescoço, daquelas de deixar marcas roxas por dois dias.

As adolescentes, entretanto, não suportam nem como exercício filosófico a idéia de ficar marcadas por outra coisa que não seja uma tatuagem tribal ou um dragão alado.

Portanto, controle o seu impulso de conde Drácula.

Não se concentre apenas no pescoço, mas suba e desça à vontade.

Depois lamba e acaricie com os dedos, ou sopre suavemente logo após uma lambida.

Cuidado para não machucá-la com a barba por fazer.

Repita o procedimento nos ombros e na nuca.


Seios – É preciso dedicar atenção aos mamilos.

Muitas adolescentes não conseguem se excitar completamente sem a estimulação direta dessa região.

Brinque com o biquinho (se ela for punk, muito cuidado para não engolir o piercing tipo argola!).

Belisque-o de leve e enrole-o com a ponta dos dedos, como se estivesse preparando um baseado.

Segure-o com a mão, como se estivesse segurando uma taça de banana split com cobertura de ameixa, e o admire por alguns minutos, elogiando sua textura macia.

Bettys Boops adoram todo tipo de veneração.

Lamba o bico com a ponta da língua em movimentos circulares, alternando com um vaivém rápido.

Você logo notará que ele endurecerá.

É o momento de sugá-lo de leve, depois com um pouco mais de vigor, prestando atenção nas reações dela (se estiver gostando, provavelmente ela arqueará o peito para cima, como se estivesse pedindo mais).

Além de acariciá-lo com a ponta dos dedos, esfregue-o de leve com o centro da palma das mãos.


Mãos – Massagens, lambidas e mordidelas nos dedos podem despertar sensações indescritíveis nas adolescentes, desde que você não danifique o esmalte vermelho-hemorragia que ela usa nas unhas (ela é sexy, mané!).

Com a língua, faça movimentos circulares bem no centro da palma, ali onde ela esconde a “cola” na prova de Matemática, escorregando para os dedos.

Em seguida, enfie um dos dedos na boca, sugue-o e morda-o de leve.

Não exagere nesse setor, ou ela pode imaginar que você aprendeu aquelas técnicas chupando a pica de amigos e sua reputação de espada-matador vai pro vinagre.

O tesão dela também.


Pernas e coxas – Por não terem ainda desenvolvido o hábito de deitar de costas sob um gorila de 120 quilos (você, mané!), as adolescentes possuem a parte de trás das pernas muito sensível, assim como atrás do joelho e a parte interna das coxas.

Comece pelos tornozelos, com a delicadeza de quem está dando polimento numa Ferrari F40.

Percorra com mãos leves os tornozelos, passe pelas panturrilhas e siga até o interior das coxas. Mas não se detenha por aí!

Recomece explorando com a ponta dos dedos uma perna de cada vez e dê vários beijinhos atrás dos joelhos, com lambidinhas rápidas.

Só então volte para as coxas e faça movimentos circulares com as mãos (ou a boca) no sentido anti-horário.

Ela praticamente perderá os sentidos!


Bumbum – Mesmo as adolescentes que têm bumbum pequeno ou ainda em formação se deliciam com carícias nessa área, geralmente esquecida pelos machos na hora das preliminares.

No caso específico das Betty Boops, é melhor começar a esquentar a área muito antes do sexo anal. Vá fundo nos afagos.

Essa região pede que você a apalpe com mais vigor, fazendo carícias e massagens fortes, alternando com beijos e mordidas (leves).

Vire-a de bruços na cama ou sobre o seu colo, como uma menininha prestes a levar umas palmadas (e dê algumas, massageando em seguida!).

Não se esqueça da área conhecida como “rego”, justamente aquela que divide os dois lados das nádegas e possui uma tatuagem de fadinha.

Passe a língua sobre essa linha, acaricie o cóccix e desça delicadamente, mas não chegue até o ânus por enquanto.

Invista na área da dobra.

A dobra é justamente aquela área fronteiriça entre as coxas e o bumbum, qualificadíssima para carícias que a levarão ao êxtase.

Use os polegares para escorregar de uma ponta à outra, do centro para as extremidades, com pressão moderada (lembre-se: sua intenção não é fazer cócegas nem fazer a menina peidar de dor).

Em seguida percorra toda a extensão com a língua endurecida e assopre.

Para ficar mais confortável para você, coloque um travesseiro debaixo do corpo dela, deixando o bumbum mais arrebitado.


Axilas – Nada melhor do que explorar as axilas segurando a gata pelos pulsos com os braços estirados para trás.

Beije e lamba à vontade, circulando com a língua, chegando até a parte interna dos braços.

Parado aí, dê mordidinhas, terminando por lamber e soprar as axilas mais uma vez.

Se ela for do tipo natureba e tiver cabelos no sovaco, nem chegue perto.


Barriga – Há uma verdadeira linha de prazer entre o umbigo com piercing de pérola semipreciosa e a área dos pêlos pubianos pintados de roxo.

Invista nas lambidas.

Dê início à sua deliciosa tortura circulando o umbigo da garota com a língua.

Enfie-a depois no orifício e parta desse ponto para baixo, descendo até a linha onde os pêlos começam a crescer.

Mude a direção sem aviso prévio, traçando uma linha horizontal.

Termine sugando o umbiguinho dela.


Períneo – essa região localiza-se entre a vagina e o ânus e possui uma pele fina e delicada, uma das mais sensíveis da anatomia feminina.

Pressione com os dedos.

Use o indicador e o médio para fazer leves pressões nessa área.

Depois solte por alguns segundos e recomece.

A pressão deve ser firme, mas não a ponto de machucá-la.

Passe a língua, mordisque de leve.

Mas não se entusiasme demais: ainda não é hora de chegar à vagina (não por enquanto).


Pés – Apesar de viverem encafifados naqueles tênis fedorentos, os pés das adolescentes possuem milhares de terminações nervosas e são sempre bem limpinhos.

Seria um desperdício esquecer essa parte.

Massageie os pezinhos delas com carinho.

Não é preciso ser um expert em do-in ou shiatsu.

Use os seus polegares para massagear a planta dos pés com movimentos firmes, mas seja suave e delicado na hora de tocar os dedinhos.

Puxe cada um deles levemente para fora, depois enfie um a um em sua boca para rápidas lambidas e termine sugando o dedão com vigor.

Ela se renderá.

Mas não demore muito nessa chupação ou você já sabe o que acontece.


Sexo oral – não tenha dúvidas. O sexo oral, ou cunilíngua, é uma das variantes sexuais preferidas das adolescentes.

Ele só perde para telefonemas para amigas da escola e atualização de páginas pessoais na Internet.

Antes de começar a chupar a menina, deixe claro que você adora o cheiro natural da sua perereca e também o seu gosto.

Só assim irá deixá-la bem à vontade e sem nenhum vestígio de timidez. Mas tenha paciência.

Embora o sexo oral possa levar um moleque ao clímax rapidamente, o mesmo não acontece com as molecas. Não sempre.

Na região da genitália feminina, existem três pontos capazes de fazer qualquer Betty Boop levitar: o clitóris, os lábios vaginais e a vagina.

Os três devem ser explorados pela sua língua (tomando o cuidado de não feri-los com um possível bigode ou a barba por fazer).

Os movimentos devem ser variados, assim como a pressão, para evitar amortecer a área ou mesmo machucar a pele.

Açoite de leve o lugar com a ponta da língua, faça penetrações na vagina (também com a língua) e dê longas lambidas nos pequenos lábios e toda a região de baixo para cima e de um lado para o outro.

Se ficar cansado, use os dedos para massagear o clitóris enquanto você descansa um pouco a língua.

Mas, se perceber que ela está prestes a gozar com os movimentos ritmados de sua hábil língua, não pare o que estiver fazendo em hipótese nenhuma, sob pena de receber um cartão vermelho.

Você pode fazer sexo oral em qualquer lugar, desde que seja confortável para ela.

Algumas adolescentes preferem cadeira à cama, porque podem acompanhar visualmente o trabalho do sujeito.

O elemento surpresa conta pontos.

Já imaginou brindá-la com uma cunilíngua rápida no elevador ou no banheiro do avião?


Entrando na área – Bom, finalmente chegou a hora de entrar nos finalmentes.

Mas antes você precisa ficar ciente de duas coisas.

Primeira coisa: nada de ficar com remorso por estar prestes a comer uma menina com a idade de ser sua filha.

Provavelmente, nesse instante, um cara da sua idade está comendo a sua filha sem nenhum remorso.

Segunda coisa: esqueça o mito de que você não é capaz de ler os pensamentos de uma adolescente para descobrir como levá-la ao êxtase na hora da transa.

Existem, sim, as posições de que elas mais gostam e que vão pedir aos céus para que você proponha.

Ter tomado um Viagra de 50 mg duas horas antes pode ajudar um bocado.


Papai-e-mamãe – Mulher embaixo, homem em cima.

Bem sabemos que a posição parece manjada, mas costuma ser muito apreciada pelas adolescentes.

Tenha, porém, a cortesia de evitar a posição caso esteja muito acima do seu peso ideal.

Use um travesseiro embaixo do bumbum dela.

Desse jeito, fica mais fácil massagear o clitóris da gatinha com a base do seu pênis durante os movimentos de vaivém.

Falando nisso, esqueça o rigor técnico e faça movimentos circulares com o pênis, de modo a massagear toda a região. É garantia de prazer total para ela.

Mas nada de deixar as mãos inertes enquanto estiver no bem-bom.

Segure-a com firmeza pelo bumbum e levante os quadris em direção ao seu corpo, como se quisesse enfiar até os ovos.

Se quiser vê-la chegar ao orgasmo mais depressa, escorregue uma das mãos para baixo e massageie o clitóris da menina ao mesmo tempo em que a penetra. É tiro e queda.

Aproveite para emitir palavras ou gemidos de prazer enquanto se movimenta.

As adolescentes gostam de saber o que o homem está sentindo com a penetração.

Se nada em particular lhe vier à cabeça, descreva o que estiver fazendo (“Agora vou comer você todinha”, “Quero entrar todo dentro de você”, “Vou fazer voar caco de periquita pra todo lado”, etc.).

Qualquer coisa que deixe claro que ela está lhe deixando louco.


Carro alegórico – Mulher em cima, homem embaixo.

Permitir que a Betty Boop assuma o controle e fique por cima oferece várias vantagens, principalmente se você for gordo e barrigudo.

Nessa posição, algumas adolescentes sentem mais facilidade para atingir o orgasmo, ajustando o ângulo de penetração e tendo o clitóris friccionado ao bel-prazer.

Comece com um papai-e-mamãe invertido.

Você pode fechar as pernas e deixar as dela aberta, fazer exatamente o oposto ou, ainda, enroscar-se nas pernas dela com as suas, flexionando seus joelhos, tanto faz.

Ajude-a a realizar os movimentos de vaivém segurando-a pelos quadris caso perceba que ela ficou cansada.

Não tenha pressa. Lembre-se: é ela quem está comandando o espetáculo.

Faça com que ela monte em você, como se estivesse participando de um rodeio.

Além de permitir uma penetração mais profunda, você pode aproveitar para acariciar os seios dela ou massagear-lhe o corpo todo com as mãos.

Comece com a posição papai-e-mamãe invertida e peça que ela encolha as pernas até ficar de joelhos, sentada sobre você com os quadris sobre a sua pélvis. Fácil e delicioso.

Se preferir, peça para ela lhe dar as costas.

Você se senta na cama com os braços apoiados atrás e as pernas abertas e estendidas para a frente.

Ela se senta de cócoras e de costas sobre a sua pélvis, com os pés apoiado no colchão.

Ela se movimenta como quiser e você aproveita para beijar a nuca, sussurrar palavras de sacanagem no ouvidinho dela ou morder de leve a sua orelha.

Delírio total para ela.


Vaca atolada – Mais do que qualquer outra fêmea, as adolescentes possuem um lado “animal” e gostam de ser admiradas nessa posição radical.

Comece pelo clássico.

De joelhos, por trás da menina, penetre-a e fique em posição vertical ou ligeiramente inclinado, mas sem jogar o seu peso sobre ela.

Aproveite as mãos inteiramente livres para massagear os peitinhos, o clitóris, segurá-la pela nuca ou pelos quadris.

Ela irá adorar, também, se você ajudar a abrir ainda mais os grandes lábios da vagina com as mãos, alcançando o clitóris com o dedo indicador.

A única ressalva é dosar a velocidade e a pressão dentro da vagina, pois movimentos bruscos poderão fazer com que seu pênis alcance o colo do útero, tornando a penetração dolorosa.

Providencie uma poltrona confortável e uma boa cadeira. Uma idéia é fazê-la sentar-se no seu colo dando as costas para você (que se encontra sentado na poltrona).

A cadeira servirá de apoio para as mãos da gata, quando você incliná-la para a frente.

Estimule a fantasia juvenil dizendo que é desse jeito que você imagina quando está no carro pensando nela.

Além disso, as adolescentes gostam dessa posição porque seu pênis preenche cada milímetro da vagina, enquanto você a presenteia com beijos e lambidas nas orelhas, no pescoço e na nuca e suas mãos alisam os seios ou a barriguinha.


Arrumadinho – Você de joelhos, ela agachada. Você fica agachado na ponta dos pés com os dois joelhos apoiados no chão.

Ela o enlaça pela frente com as pernas pela cintura enquanto você a penetra abraçando-a pelas costas e beijando-a com sofreguidão.

Alguma dúvida que ela vai adorar?


Tesoura voadora – Deite-se e estique sua perna para a frente enquanto ela faz o mesmo.

Ela mantém a perna direita sobre o seu ombro esquerdo.

A perna esquerda dela passa debaixo da sua perna direita (o encaixe se parece com uma tesoura).

Os movimentos devem ser sinuosos e lentos, já que a mobilidade fica ligeiramente prejudicada, mas o resultado compensa.


Corcovado – Na hora em que ela estiver de quatro, fique de pé e levante-a pelas pernas, fazendo-a enlaçá-lo pela cintura.

Penetre-a lentamente e diga a ela que jamais viu vista tão linda.


Galo bonito – Ela se deita de lado, com um travesseiro debaixo da cabeça.

Você se ajoelha por trás, a segura pelos quadris e a penetra, massageando com o pênis o começo da vagina (e provavelmente o ponto G).

Ela suspira de prazer enquanto você incrementa a posição massageando os seios e o clitóris.


Seo Tobias – Essa não é a modalidade favorita de sexo das adolescentes, apesar de a maioria delas já ter se tornado adepta em troca de não perder a virgindade.

Mesmo que você consiga levá-la à loucura com as técnicas comprovadas da AMOAL, uma infecção posterior pode tornar a aventura desastrosa e a família dela descobrir tudo.

Use sempre camisinha e lave cuidadosamente seu pau antes de partir para qualquer outra prática (como o sexo oral ou vaginal).

Como o ânus e o reto não produzem lubrificação natural, passe uma boa quantidade de lubrificante na sua pomba e no tobias da menina antes de partir para a penetração propriamente dita.

Esqueça a vaselina e compre na farmácia produtos à base de água (como o KY gel ou líquido, da Johnsons).

Sexo anal com adolescente não significa penetração pura e simples, ainda mais se for a primeira vez da garota (aliás, ela vai dizer sempre que é a primeira vez, mesmo que já seja mais escancarada que a defesa do Flamengo).

Comece, portanto, com uma aproximação digital.

Faça movimentos circulares por fora do ânus, umedeça os dedos com lubrificantes (ou saliva) e, muito devagar e carinhosamente, vá chegando perto de sua meta.

Se preferir, use a língua e, para que ela se mantenha excitada, deixe a outra mão escorregar pelo clitóris e pela abertura da vagina, presenteando-a com um duplo prazer.

Penetre então o ânus com um dos dedos (o indicador) e faça movimentos de vaivém lentos e compassados.

Quando ela estiver se acostumando com esse tipo de penetração, lubrifique a região um pouco mais e introduza a cabeça do pau.

Prometa que irá parar se ela sentir qualquer tipo de desconforto.

Controle o ímpeto de chegar muito fundo na primeira vez.

Se seguir todos os passos, ela logo lhe pedirá um bis.


Encerrando o expediente – Ofereça-se para dar banho na Betty Boop depois do sexo.

Massageie o corpo dela com um bom sabonete líquido e, após uma bela chuveirada, enrole-a numa grande toalha macia.

Depois passe creme hidratante em massagens circulares ao longo do seu corpo, fazendo-a relaxar ainda mais.

Ela vai pensar que está no paraíso.

Vá para a cozinha e volte com um lanchinho legal para guria.

Frutas vermelhas, sanduíches integrais, morangos regados com champanhe, sucos diversos, iogurtes de todos os tipos ou torradas com caviar, o importante é que você alimente sua Betty Boop com muito estilo.

Mimos especiais depois do sexo, acredite, melhoram muito o desempenho feminino no próximo encontro, principalmente se você der uma graninha extra pra ela comprar aquele sapatinho bacana que viu na loja ou pagar a mensalidade da academia de malhação (que também está atrasada).

Não seja pão duro nessa fase, só porque já deu antecipadamente a grana para ela pagar a fatura vencida do cartão de crédito da mãe da amiga.

Trata-se de uma questão de custo-benefício.

Se ela contar para as amigas (e adolescentes sempre contam), você vai ter a chance de comer metade das alunas do colégio.

Sem contar as professoras.

Um comentário:

Anônimo disse...

mas que merda grande, quem escreveu isso deve achar que todas as mulheres são iguais ¬¬