Eu e Dinari Guimarães na casa do poeta, em Barreirinha
No começo do ano, o publicitário Valdo Garcia me convidou
para participar de um projeto intitulado “Luzes da Floresta”, mostrando a
trajetória artística do poeta Thiago de Mello e do artista plástico Moacir
Andrade, que seria apresentado na semana de aniversário de Manaus.
Fiquei encarregado de fazer uma minibiografia dos dois
gênios da raça para ser publicada em forma de libreto e ser distribuído
gratuitamente para a população. O projeto acabou não saindo do papel.
Sucede, que como eu já havia feito minha parte, decidi
compartilhar com vocês a primeira parte do libreto (sobre o Thiago de Mello)
neste dia em que Manaus completa 346 anos e a segunda parte (sobre o Moacir
Andrade), no próximo dia 10 de novembro, aniversário de N. S. da Conceição, padroeira
do Amazonas.
Para escrever sobre o poeta, reli todos os seus livros
lançados até o ano passado (ficou de fora apenas o “Ajuste de Contas”, lançado
este ano) e procurei recordar as conversas que tive com ele durante as duas
semanas (entre dezembro de 2000 e janeiro de 2001) em que fui seu hóspede em Barreirinha,
na casa do Paraná do Ramos. Parte daquelas conversas já foi contada aqui.
Também fui municiado por uma série de entrevistas dadas pelo
Thiago aos jornalistas locais, que o livreiro Antônio Diniz vem colecionando ao
longo dos anos, e que serviram como fio condutor para o texto final.
Eu, Moacir Andrade e o português Francisco Mendes, do bistrô Pina Drinks
O texto sobre o Moacir Andrade também foi fruto das diversas
conversas que tive (e tenho tido) com ele nos últimos cinco anos.
Em 2010, eu e o videomaker Edlúcio Castro chegamos a fazer
um documentário de 30 minutos sobre ele, finalizado pelo Rosivaldo Lima, da
Five, mas até hoje não recebi uma cópia do trabalho...
As histórias pornográficas do artista plástico (dezenas!),
entretanto, ficaram de fora para não comprometer a seriedade do trabalho, mas
serão postadas oportunamente aqui no blog. Oh, yeah!
Nenhum comentário:
Postar um comentário