Espaço destinado a fazer uma breve retrospectiva sobre a geração mimeográfo e seus poetas mais representativos, além de toques bem-humorados sobre música, quadrinhos, cinema, literatura, poesia e bobagens generalizadas
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quarta-feira, julho 27, 2011
Entendendo a quilometragem feminina
É comum as pessoas dizerem “fulana tá muito rodada”.
Mas vocês sabem de onde vem o termo e como é feito o cálculo?
Se não sabem, continuem lendo que nós vamos explicar esse assunto em detalhes.
O ar e outros gases resistem a movimentos realizados “dentro” deles.
É graças a isso que o pára-quedas funciona: quando o paraquedista salta, ele é submetido a uma força de resistência exercida pelo ar.
Ela se manifesta como um vento forte para cima que vai aumentando a medida que ele cai.
A velocidade de queda também aumenta até atingir um valor limite.
Sabe-se que um paraquedista em queda livre atinge uma velocidade máxima em torno 200 km/h.
Porém, sem a força de resistência do ar eles atingiriam velocidades muito maiores: saltando de uma altura de 1000 metros chegariam ao chão com uma velocidade de 508 km/h.
Quando o paraquedista abre o pára-quedas, a força de resistência se torna muito maior devido ao formato e à área do pára-quedas.
Com isso sua velocidade cai rapidamente atingindo valores menores que 10 km/h, seguros o suficientes para uma aterrissagem tranqüila.
Se neste caso a força de resistência é útil, há outras situações em que procuramos evitá-la.
É o caso das bocetinhas femininas.
Talvez você já tenha ouvido frases do tipo “uma falsa magra é bem mais aerodinâmica que uma cachorra popozuda”.
O que quer dizer isso?
Quer dizer que, dependendo do formato que uma boceta tiver, ela sofre uma força de resistência do ar maior ou menor.
As mulheres mais modernos raspam os pelos da xereca não por uma questão de higiene, mas para que ganhem um formato mais aerodinâmico, ou seja, capaz de cortar o ar de uma maneira mais eficaz, diminuindo a resistência.
Isso melhora o desempenho da mulher (velocidade final atingida) e economiza viagra para nosotros, pois o cacete não precisa de tanta rigidez para manter a velocidade.
Segundo os grandes mestres da AMOAL, as mulheres estão dividas em quatro categorias quando o assunto é “velocidade de trepada” (leia-se vaivém frenético da menina entrando e saindo do seu pau, com ela na posição “vaca atolada” e você, por trás de joelhos): magras, medianas, boazudas e orcas assassinas.
Isso é determinado pelo formato aerodinâmico do capô de fusca de cada uma.
As magras (qualquer uma entre 40 e 50 kg) são como um Lamborghini Diablo pilotado pelo capiroto em pessoa: alcançam até 120 ppm (penetrações por minuto) e demoram cerca de 4 segundos para alcançar a velocidade média de 60 ppm.
As medianas (qualquer uma entre 50 e 60 kg) são como um Honda Civic: forçando a barra, elas atingem até 100 ppm, mas demoram cerca de 40 segundos para alcançar a velocidade média de 60 ppm.
As boazudas (qualquer uma entre 60 e 70 kg) são como um Rolls Royce – não adianta tentar imprimir uma velocidade acima de 60 ppm porque é o tipo da máquina para ser curtido com vagar.
As orcas assassinas (qualquer uma com mais de 70 kg) são como uma carreta de três eixos: só um sujeito cheio da truaca para encarar um estrupício desses.
Mas lembre-se: estamos falando de mulheres de estatura média (1,55 a 1,75 cm).
Uma mulher de 1,50 cm e pesando 70 kg não é uma boazuda, mas uma baleia anã.
Os cientistas e sexologistas do mundo inteiro também determinaram que uma trepada dura aproximadamente 7 minutos.
Se a velocidade média de uma trepada é de 60 penetrações por minuto, isso indica que o ato completo consiste em 420 penetrações (60 X 7).
Supondo que o cacete do macho tenha, em média, 15 centímetros, isso significa que a mulher recebe, em média, 6.300 centímetros de chibata, ou seja, 63 metros de rola em cada relação (420 X 15).
Geralmente, as mulheres trepam 3 vezes por semana e, como o ano tem 52 semanas, então fodem 156 vezes por ano.
Isto quer dizer que a mulher recebe 9.828 metros de vara por ano, ou o equivalente a quase 10 km de pica por ano (63 X 156).
A 10 km por ano, uma garota de 25 anos, que teve a sua vida sexual iniciada, em média, aos 17 anos, já rodou (25-17 = 8 x 10) espantosos 80 km!
Portanto, agora, podemos apresentar a mulherada da seguinte maneira:
“Carlos Alberto, esta aqui é a Maria Amélia. Ela tem 25 anos, mas está novinha! Só rodou uns 55 km! Tá inteira, muito bem conservada, com todas as peças originais. É como se fosse ano 73, modelo 75!”
Sugiro que vocês decorem e repassem estas informações as suas amigas, que certamente não resistirão a argumentação tão singela caso ainda não tenham alcançado a quilometragem padrão de 100 km, ou que ficarão putíssimas da vida caso já tenham alcançado a revisão dos primeiros 5.000 km.
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