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quarta-feira, maio 14, 2014

Sábado sem lei, 10 de maio


Cheguei no Bar da Kádia por volta das 14h. O Careca Selvagem já estava pra lá de Marrakesh.

Era meu aniversário e o do Áureo Petita e eu estava totalmente durango, por conta das farras anteriores.

Meu cunhado Antônio Diniz pagou uma grade de cerveja.

Arlindo Jorge, Odivaldo Guerra e Vladimir Brother também pagaram uma grade, cada um.

A Kádia nos ofertou um bolo de chocolate que não deu pra quem quis.


Provando que é um grande orador, Guerra quase me fez ir às lágrimas com suas palavras generosas a meu respeito. (só não lagrimei, porque lagrimar em festa de aniversário é coisa de viado...)

Foi um canavial dos melhores de que já participei este ano.

Além de Allute, o Careca Selvagem foi pra casa dormir por volta das 18h.

Eu ainda resisti com dignidade até às 22h.

Aí peguei uma carona do Arlindo Jorge e vim terminar de morrer no mocó, detonando as quase 30 latinhas que haviam sobrado dos dois porres anteriores.

Como trilha sonora, funk das antigas e hip hop na veia.

Até hoje ainda não sei como sobrevivi...






















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