Cheguei no Bar da Kádia por volta das 14h. O Careca Selvagem
já estava pra lá de Marrakesh.
Era meu aniversário e o do Áureo Petita e eu estava totalmente
durango, por conta das farras anteriores.
Meu cunhado Antônio Diniz pagou uma grade de cerveja.
Arlindo Jorge, Odivaldo Guerra e Vladimir Brother também
pagaram uma grade, cada um.
A Kádia nos ofertou um bolo de chocolate que não deu pra
quem quis.
Provando que é um grande orador, Guerra quase me fez ir às
lágrimas com suas palavras generosas a meu respeito. (só não lagrimei, porque
lagrimar em festa de aniversário é coisa de viado...)
Foi um canavial dos melhores de que já participei este ano.
Além de Allute, o Careca Selvagem foi pra casa dormir por volta das 18h.
Eu ainda resisti com dignidade até às 22h.
Aí peguei uma carona do Arlindo Jorge e vim terminar de
morrer no mocó, detonando as quase 30 latinhas que haviam sobrado dos dois
porres anteriores.
Como trilha sonora, funk das antigas e hip hop na veia.
Até hoje ainda não sei como sobrevivi...
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