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sexta-feira, setembro 19, 2014

Artur Bisneto vai se empenhar no combate à pobreza e à desigualdade social



O Brasil está conseguindo vencer a batalha contra a pobreza extrema graças à vontade política de enfrentar o problema, aliada a um programa de transferência de renda simples e universal. O candidato a deputado federal Artur Bisneto, entretanto, acredita que o governo, em parceria com a sociedade, deve trabalhar mais concretamente para o verdadeiro fim da pobreza.

É preciso dar um passo fundamental na nova Agenda Social do Brasil, reconhecendo que a pobreza vai muito além da ausência de renda. Estamos falando e debatendo um problema que mata todos os dias os sonhos e as esperanças de uma imensa parcela da população no Brasil”, diz ele. “Combater a pobreza e as desigualdades sociais deve ser uma urgência do Estado Brasileiro e uma mobilização de todos, que devem defender uma política social que articule proteção social, crescimento individual, desenvolvimento familiar e desenvolvimento comunitário.”

Para alcançar esses objetivos, Artur Bisneto alinhavou algumas ações que pretende pôr em prática tão logo chegue a Brasília:

Lutar pela transformação do Bolsa Família em política de Estado, incorporando-o à Lei Orgânica da Assistência Social e ratificando-o, desta forma, como direito permanente das populações mais vulneráveis social e economicamente.

Lutar pela implementação daquilo que foi pactuado pelo Brasil nos Objetivos do Milênio, no ano 2000, e que ainda não está sendo cumprido no país: nenhum brasileiro pode viver com menos de 1,25 dólar / dia.

Lutar pela adoção do Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que mede a pobreza a partir das privações de saúde, educação, moradia e qualidade de vida.

Defender a implantação de um movimento de busca ativa permanente, pois as pessoas extremamente pobres no Brasil seguem invisíveis aos programas e projetos sociais e devem ser encontradas através de projetos como o Porta a Porta Nacional.

Lutar pela adoção de incentivos para as famílias pobres que tiverem filhos concluindo o ensino fundamental e médio, bem como a alfabetização, formação e qualificação de adultos.

Defender investimento massivo no acesso e na qualidade dos serviços de saúde, saneamento básico, educação, e compromisso com a maior equidade da oferta dos mesmos.

Defender a descentralização, com maior protagonismo das regiões e municípios nos programas de erradicação da pobreza.

Defender a participação e voz dos coletivos (comunidades) locais, incentivando as organizações da sociedade civil para seu engajamento nos projetos de erradicação da pobreza e melhoria da qualidade de vida.

Apresentar proposta de lei de transparência cidadã, para que todos os usuários do bolsa família e do cadastro único sejam informados anualmente dos benefícios sociais a que têm direito e dos quais não estejam usufruindo.

Lutar pela inclusão das famílias pobres no mundo de trabalho e renda, mediante programas específicos de capacitação e treinamento.

Incentivar a diversidade nas estratégias programáticas de erradicação da pobreza.


Lutar pela criação de novas combinações programáticas na atenção às famílias, assim como inovação em rotas de aprendizagem que permitam às famílias construir efetivas oportunidades de vida com maior autonomia.

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