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segunda-feira, julho 01, 2013

Prisão perpétua para mulher que cortou o bilau do marido


Na última sexta-feira, 29, uma mulher no sul da Califórnia, Estados Unidos, que cortou o pênis do marido e, em seguida, colocou o bilau no triturador de lixo, foi condenada a prisão perpétua, com possibilidade de liberdade condicional depois de 25 anos.

A fiança para ela apelar em liberdade foi fixada em 1 milhão de dólares.

Catherine Kieu, 48 anos, foi considerada culpada por um júri de Orange County, por mutilação grave, tortura e agressão contra o marido, crime ocorrido em julho de 2011.

A mulher, nascida no Vietnam, drogou o marido antes de amarrá-lo e cortar o seu órgão genital com uma faca, colocando depois o bilau no triturador de lixo.

De acordo com os primeiros policiais que chegaram à cena do crime, a vítima, um homem de 60 anos, estava deitada na cama, com as mãos e os pés amarrados ao pé da cama com uma corda de nylon branco.

Ele tinha uma toalha cobrindo a região da virilha e disse à polícia que sua esposa, Kieu, havia cortado seu pinto.


De acordo com o depoimento, a vítima chegou em casa do trabalho às 5:30 horas do dia 11 de julho.

Os dois tiveram uma discussão sobre um “amigo ficar com eles para jantar”, mas “Kieu não queria que papo com esse amigo e o botou pra fora de casa.”

A vítima disse que Kieu preparou tofu para o jantar.

Kieu perguntou à vítima se ele queria trepar com ela depois do jantar e ele disse que não.

Após o jantar, o homem se sentiu muito cansado e foi para a cama dormir por volta das 9h da noite.

Ele acordou ao perceber Kieu acabando de amarrar seu pulso direito e começando a tirar sua roupa.

A vítima alegou que ela agarrou seu pênis e “com um rápido movimento cortou o bichinho.”

Kieu supostamente fez uma declaração à polícia de que o marido “mereceu” porque não comparecia...

O casal estava casado desde o final de 2009, mas a vítima tinha solicitado o divórcio em maio, citando “diferenças irreconciliáveis”.

Após a audiência, a vítima – identificada apenas como Glen – disse que desejava que o juiz Richard Toohey tivesse aplicado uma sentença mais dura.

“No fundo, no fundo, eu esperava uma sentença mais pesada, mas dadas as restrições da lei, era somente isso o que ele poderia fazer”, disse a vítima.

Ainda bastante traumatizado por ser obrigado a urinar de cócoras, Glen está pensando em mudar o nome para Glenda e depois encontrar um macho que o proteja de mulheres agressivas e violentas, que nem a sua ex.

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