Na última sexta-feira, 29, uma mulher no sul da Califórnia,
Estados Unidos, que cortou o pênis do marido e, em seguida, colocou o bilau no
triturador de lixo, foi condenada a prisão perpétua, com possibilidade de
liberdade condicional depois de 25 anos.
A fiança para ela apelar em liberdade foi fixada em 1 milhão
de dólares.
Catherine Kieu, 48 anos, foi considerada culpada por um júri
de Orange County, por mutilação grave, tortura e agressão contra o marido, crime
ocorrido em julho de 2011.
A mulher, nascida no Vietnam, drogou o marido antes de
amarrá-lo e cortar o seu órgão genital com uma faca, colocando depois o bilau
no triturador de lixo.
De acordo com os primeiros policiais que chegaram à cena do
crime, a vítima, um homem de 60 anos, estava deitada na cama, com as mãos e os
pés amarrados ao pé da cama com uma corda de nylon branco.
Ele tinha uma toalha cobrindo a região da virilha e disse à
polícia que sua esposa, Kieu, havia cortado seu pinto.
De acordo com o depoimento, a vítima chegou em casa do
trabalho às 5:30 horas do dia 11 de julho.
Os dois tiveram uma discussão sobre um “amigo ficar com eles
para jantar”, mas “Kieu não queria que papo com esse amigo e o botou pra fora
de casa.”
A vítima disse que Kieu preparou tofu para o jantar.
Kieu perguntou à vítima se ele queria trepar com ela depois
do jantar e ele disse que não.
Após o jantar, o homem se sentiu muito cansado e foi para a
cama dormir por volta das 9h da noite.
Ele acordou ao perceber Kieu acabando de amarrar seu pulso
direito e começando a tirar sua roupa.
A vítima alegou que ela agarrou seu pênis e “com um rápido
movimento cortou o bichinho.”
Kieu supostamente fez uma declaração à polícia de que o
marido “mereceu” porque não comparecia...
O casal estava casado desde o final de 2009, mas a vítima
tinha solicitado o divórcio em maio, citando “diferenças irreconciliáveis”.
Após a audiência, a vítima – identificada apenas como Glen –
disse que desejava que o juiz Richard Toohey tivesse aplicado uma sentença mais
dura.
“No fundo, no fundo, eu esperava uma sentença mais pesada,
mas dadas as restrições da lei, era somente isso o que ele poderia fazer”,
disse a vítima.
Ainda bastante traumatizado por ser obrigado a urinar de
cócoras, Glen está pensando em mudar o nome para Glenda e depois encontrar um
macho que o proteja de mulheres agressivas e violentas, que nem a sua ex.
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